Consignado do INSS recebe nova ameaça de SUSPENSÃO decepcionando os aposentados

Decisão recente do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) pode acabar com o consignado do INSS. Essa é a principal forma de empréstimo usada pelos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social. Veja o que acaba de mudar.

Consignado do INSS recebe nova ameaça de SUSPENSÃO decepcionando os aposentados
Consignado do INSS recebe nova ameaça de SUSPENSÃO decepcionando os aposentados (Imagem: FDR)

Atualmente, 16.771.221 aposentados e pensionistas possuem consignado do INSS, segundo o próprio instituto. Mas, uma decisão recente do CNPS pode acabar com essa modalidade de empréstimo.

Recentemente os beneficiário do Benefício de Prestação Continuada (BPC) voltaram a ter acesso ao consignado; para saber mais, clique aqui.

Redução dos juros do consignado do INSS

Durante reunião na última quarta-feira (11), o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) decidiu pela redução dos juros do consignado do INSS. O resultado dessa reunião foram as seguintes mudanças:

As taxas de juros devem começar a ser aplicadas a partir do dia 23 de outubro; enquanto a unificação dos serviços bancários tem o prazo de 30 dias para começarem a valer.

A redução da taxa de juros do Consignado do INSS acompanha o corte da taxa Selic, feito pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).

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Taxas de juros do Consignado do INSS nos principais bancos do país

Casa banco tem autorização para estabelecer uma taxa de juros, respeitando o limite estabelecido pelo CNPS. Segundo dados recentes do Banco Central, atualmente as taxas cobradas pelos bancos são as seguintes:

Está sendo cobrado por um empréstimo consignado que não fez? Veja como fazer o cancelamento, clicando no link.

Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.
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