Autônomos e MEIs têm contribuições previdenciárias REAJUSTADAS para este valor

Não são só os trabalhadores formais, com carteira assinada, que podem se aposentar pelo INSS. Trabalhadores autônomos também podem ser contribuintes do órgão previdenciário. Confira como a categoria, que inclui os Microempreendedores Individuais (MEIs), deve contribuir em 2023.

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Autônomos e MEIs têm contribuições previdenciárias REAJUSTADAS para este valor. (Imagem: FDR)

O valor da contribuição é definido por uma alíquota que varia de acordo com a categoria de contribuinte. Com o reajuste anual do salário mínimo, o valor também é atualizado, tanto para contribuintes individuais (autônomos e MEIs) quanto para os assalariados.

Trabalhadores autônomos que contribuem com o INSS podem se aposentar pela regra de idade quando completam 65 anos, no caso dos homens, ou 62, para as mulheres. A regra por tempo de contribuição para essa categoria é de 20 anos para os homens e 15 anos para as mulheres empreendedoras.

O cálculo atualizado dos valores das contribuições foi feito tendo como base o salário mínimo a R$ 1.320. O aumento acima da taxa da inflação foi proposto pela equipe de transição de governo e aprovado pelo Congresso Nacional para o orçamento de 2023. Porém, ainda falta a sanção do presidente Lula para que o piso seja oficializado nesse valor.

MUDANÇAS NO MEI 2023: NOVO VALOR DE FATURAMENTO, DECLARAÇÃO ANUAL, NOTA FISCAL E MEI CAMINHONEIRO

Novos valores de contribuição para autônomos e MEIs

(Considerando o salário mínimo a R$ 1.320)

Quem pode se cadastrar como MEI?

O regime de Microempreendedor Individual foi criado para beneficiar pequenos empreendedores, que devem ter faturamento anual de até R$ 81 mil. O MEI tem autorização para emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e ter o seu próprio Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

Condições para fazer o cadastro de MEI:

Emília PradoEmília Prado
Jornalista graduada pela Universidade Católica de Pernambuco. Tem experiência com redação publicitária e jornalística, com passagem pelo Diario de Pernambuco e Sistema Jornal do Commercio de Comunicação. No portal FDR, é redatora na editoria de renda e direitos sociais.
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