Gás de cozinha mais barato! Petrobras anuncia reajuste de valor nas distribuidoras

A Petrobras anunciou, na última quarta-feira (16), que irá reduzir o preço do gás de cozinha. A medida já passa a valer nesta quinta-feira (17) nas distribuidoras em todo o país.

Gás de cozinha mais barato! Petrobras anuncia reajuste de valor nas distribuidoras (Imagem: FDR)
Gás de cozinha mais barato! Petrobras anuncia reajuste de valor nas distribuidoras (Imagem: FDR)

Assim, o preço do gás de cozinha será reajustado de R$ 3,78 para R$ 3,58 por quilograma no botijão vendido às distribuidoras. Isso significa uma redução média de R$ 2,60 por cada unidade de 13 kg.

De acordo com a Petrobras, a redução é uma forma de acompanhar a evolução dos preços de referência, sendo coerente com a sua prática aplicada à tabela de preços que vem sendo utilizada recentemente.

Assim, o objetivo da empresa é equilibrar os seus preços com o que está sendo praticado no mercado externo sem repassar aos consumidores internos a oscilação do valor do dólar, que vem regulando as transações envolvendo compostos à base de petróleo.

Gás de cozinha vem ficando mais barato

Com o anúncio da redução, o gás de cozinha recebeu o segundo reajuste em um período de menos de dois meses. Anteriormente, no fim do mês de setembro, o gás liquefeito de petróleo (GLP) também havia passado por uma queda de preços.

Na ocasião, o botijão que era repassado às distribuidoras por R$ 4,03/kg atingiu o preço no qual era comercializado até o último dia 16. Assim, houve a redução de R$ 0,25 por quilograma, o que significou a queda de R$ 3,25 por unidade de 13 kg para as revendedoras.

Contudo, no início do mês de setembro, o gás de cozinha teve novamente o seu valor reduzido. Dessa vez, passou de R$ 4,23/kg para R$ 4,03/kg, o que seria equivalente a R$ 52,34 por 13kg, demonstrando assim, uma redução média de R$ 2,60 por 13 quilogramas.

Além disso, outros compostos derivados de petróleo como a gasolina, o diesel e o gás natural tiveram seus preços reduzidos nos últimos meses. A queda nos índices se justificou a partir do corte do ICMS dos estados nestes produtos.

Assim, entidades petrolíferas acusaram o governo federal de estar fazendo uma manobra para aumentar a popularidade do presidente Jair Bolsonaro (PL), que na época buscava vencer Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e garantir sua reeleição, o que acabou não acontecendo.

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