Black Friday promete movimentar setor de eletrônicos neste ano. Pesquisas realizadas pela Provokers mostraram que a grande maioria dos consumidores que estão aguardando o evento têm interesse em comprar celulares e demais eletrodomésticos.
Marcada para o próximo dia 27 de novembro, a temporada de promoções será adotada em todo o país e tem sido esperada com entusiasmo pelo mercado varejista.
Considerada a principal data do comercio, a Black Friday deste ano ganhará destaque na venda de eletrônicos.
Cerca de 38% dos brasileiros desejam comprar celulares, 30% já estão na procura por eletrodomésticos e demais 28% devem ficar atentos as promoções no setor de informática.
Do total de entrevistados pela Provokers, apenas 28% estão com interesse na área de vestuário.
Os números são apenas uma projeção, mas já mostram que o evento deverá movimentar a economia nacional.
Para quem for atrás de produtos como celulares e notebooks, as ofertas podem não ser tão positivas tendo em vista a elevação do dólar que reflete diretamente no preço de venda.
Dicas na hora de comprar
Antes de pagar por seu produto, uma das coisas que você já pode começar a fazer é realizar pesquisa de preço. Uma boa ferramenta para isso é a função ‘Shopping’ disponibilizada pelo Google que faz comparação entre os valores e anúncios registrados na internet.
Para poder acessar a ferramenta, basta acessar a página inicial do Google e digitar o nome do produto desejado. Na barra superior, selecione a função ‘shopping’ e na sequência você pode especificar as características de sua busca.
Limite mínimo e máximo de preço, marca, entre outras informações podem ser filtradas pela plataforma que irá se conectar com todos os sites que vedem o produto informado e lhe apresentará o mais vantajoso dentro das suas preferências.
Consumidores devem migrar para e-commerce
Outro ponto de destaque neste ano é que a grande maioria dos consumidores deverão fazer compras online. Há uma expectativa de que e-commerces passem a vender até 7% a mais que o ano de 2019.
Um dos principais motivos para tal alteração diz respeito aos riscos do coronavírus ao se locomover até lojas físicas. Desse modo, espera-se que pequenos comerciantes também passem a atuar online através de páginas no instagram e whatsappp.