O constante aumento no preço dos alimentos vem assustando os brasileiros e tornando a ida ao supermercado cada vez mais apertada pelo orçamento. Para tentar manter-se dentro de uma alimentação saudável mas sem extrapolar os gastos, é preciso pesquisar bastante e voltar a comparar preços para fazer a economia mensal girar bem.
Nos últimos meses, o preço repassado ao consumidor por parte da indústria alimentícia teve um aumento bastante expressivo. Os altos impostos pagos por estas empresas têm forçado a população a retirar alguns itens do carrinho, na tentativa de fazer economia em alguns setores de compras.
A pesquisa em folhetos e comparação entre os mercados está voltando entre os brasileiros, e pode ser essa a melhor opção para quem precisa se manter dentro do orçamento mesmo com o aumento das taxas.
De acordo com especialistas, quem sabe distinguir entre um produto mais caro ou mais barato pode utilizar desse trunfo para navegar de forma consciente entre suas opções de compra. Diferenciar um bom desconto de uma falsa diminuição de preço é essencial para empreender bem com o orçamento.
Orçamento com pouco poder real pede economia
As taxas que influem na subida e descida do preço das compras estão em constante alteração e, no momento, passam por uma alta que não cabe no bolso da população. Especialmente entre as famílias de baixa renda, que têm tido cada vez menos acesso a produtos da cesta básica.
O baixo poder de compra do brasileiro se choca com aumentos dos preços alimentares que podem chegar a 478%, como foi o caso do quilo do limão, variando entre R$ 1,99 e R$ 5,99.
E logo os produtos mais essenciais tem sido os que sofrem a maior variação, como itens de limpeza, hortifrúti e as proteínas, que muitas pessoas começaram a diminuir de suas refeições semanais.
Métodos para desviar dos preços mais altos
Entre as possibilidades de técnicas para manter os gastos sobre controle já são velhas conhecidas da maioria das pessoas, como: não ir ao supermercado sem ter feito uma lista bem estudada antes e se manter fiel à ela.
Outra já bastante utilizada é evitar fazer compras quando estiver com fome; e tentar não levar as crianças ao supermercado, para evitar estresses e tentações que não estejam listadas.
Outras dicas interessantes podem ser adicionadas para o melhor uso do dinheiro. Fazer compras com um intervalo pequeno de tempo mantem o consumidor informado com mais consciência das alterações de preço do mercado.
Já a ideia de ter atenção nas compras de perecíveis embalados em grande volume pode evitar o desperdício de dinheiro e alimento. É necessário ter um planejamento para que o produto comprado seja consumido antes da data de validade.
E até um detalhe pode fazer a diferença, como olhar os produtos das prateleiras mais baixas, fora da altura dos olhos, o consumidor pode encontrar itens por um preço mais atrativo.
É uma tática simples mas que pode gerar uma economia considerável, somando a variedade de preço entre as prateleiras e as opções viáveis no supermercado. E como a economia é o objetivo final, cada centavo pode fazer a diferença.
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