Nesta terça-feira (16), a B3 divulgou a segunda prévia do Ibovespa. Assim como aconteceu na primeira versão, três ações devem fazer parte do principal índice da bolsa de valores brasileira. Ao mesmo tempo, devem sair outros três papéis. A carteira vigorará entre setembro e dezembro deste ano.
A segunda prévia do índice da bolsa de valores brasileira confirma a entrada da Arezzo ON, Raízen PN e São Martinho ON. Por outro lado, a versão mais recente reitera a saída da JHSF ON.
Outras duas ações também devem sair da próxima carteira do Ibovespa. Os papéis do Banco Inter passaram a ser negociados somente nos Estados Unidos.
Já a Unidas não integrará o índice da bolsa de valores porque a empresa foi adquirida pela Localiza.
Antes da mudança definitiva na carteira do Ibovespa, será divulgada a terceira prévia em 1º de setembro. Já a mudança no principal índice da bolsa de valores acontecerá no dia 5 de setembro.
Ações com maior peso no índice da bolsa de valores
Conforme a segunda prévia do Ibovespa, a Vale continua sendo a ação com maior peso no Ibovespa, com 14,508%. Segundo divulgado pela B3, estas passarão a ser os ativos com maior peso no índice:
- Vale ON (14,508%)
- Petrobras PN (6,766%)
- Itaú Unibanco PN (6,047%)
- Petrobras ON (4,712%)
- Bradesco PN (4,679%)
Na composição da carteira anterior do índice, em vigor de 2 de maio e 2 de setembro, estes foram os ativos com maior peso na composição do índice da bolsa de valores brasileira: Vale ON (15,582%), Petrobras PN (6,864%), Itaú Unibanco PN (5,661%), Bradesco PN (4,606%) e Petrobras ON (4,492%).
O principal índice da bolsa de valores brasileira
O Ibovespa é o principal índice de performance das ações negociadas na B3. O indicador agrupa as empresas mais importantes no mercado de capitais brasileira. O índice da B3 é reavaliado a cada quatro meses.
Ele é composto pelas ações e units de companhias listadas na bolsa brasileira que atendem a alguns critérios, como:
- Estar entre os ativos que representem 85% em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN) (buffer 90%);
- 95% de presença em pregão;
- 0,1% do volume financeiro no mercado a vista (lote-padrão); e
- Não ser penny stock (ativos negociados na casa dos centavos).