INSS inicia novo pagamento para segurados acima do piso nacional. A partir desta sexta-feira (01), os aposentados e pensionistas previdenciários terão acesso aos seus salários do mês de setembro. O pagamento será autorizado para quem recebe mais que um salário mínimo. Acompanhe!!
Um novo ciclo do INSS segue em andamento. Os salários do mês de setembro então sendo pagos para os segurados. Quem tem um recebimento de até R$ 6,4 mil passou a ser convocado. O grupo também tem o depósito efetuado nas contas bancárias registradas em seus cadastros.
Calendário de pagamento para os beneficiários que recebem acima do salário mínimo
Final do benefício | Setembro |
1 e 6 | 1º de outubro |
2 e 7 | 4 de outubro |
3 e 8 | 5 de outubro |
4 e 9 | 6 de outubro |
5 e 0 | 7 de outubro |
Demais segurados
Aqueles com o rendimento fixado no piso nacional já foram convocados. Esse grupo começou a receber os valores desde o último dia 24 e permanecerá com acesso até 7 de outubro.
Final do benefício | Setembro |
1 | 24 de setembro |
2 | 27 de setembro |
3 | 28 de setembro |
4 | 29 de setembro |
5 | 30 de setembro |
6 | 1º de outubro |
7 | 4 de outubro |
8 | 5 de outubro |
9 | 6 de outubro |
0 | 7 de outubro |
Lista dos principais benefícios vinculados ao INSS
- Aposentadoria especial;
- Aposentadoria por idade;
- Aposentadoria por tempo de contribuição;
- Auxílio-acidente;
- Auxílio-doença;
- Benefício assistencial;
- Pensão por morte;
- Salário-maternidade.
14º salário pode ser aprovado
Enquanto concede as mensalidades de setembro, o governo avalia a possibilidade de conceder um 14º salário. A proposta foi elaborada tendo em vista que o abono natalino foi antecipado mediante a crise do novo coronavírus.
Ainda no primeiro semestre deste ano, o INSS liberou os pagamentos do 13º. Isso significa dizer que os cidadãos estarão sem acesso aos recursos extras durante o mês de dezembro. Em alternativa, a Câmara dos Deputados se reuniu para aprovar a concessão de mais um salário.
O texto foi validado pelos parlamentares e passará agora pela análise do Senado, sendo posteriormente enviado para a sanção do presidente Jair Bolsonaro. A previsão é de que ele reprove a sugestão sob a justificativa de desgaste orçamentário.
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