Cadastro Único facilita acesso a salário de R$ 1,1 mil para idosos e deficientes

O Cadastro Único (CadÚnico) é uma ferramenta do Governo Federal criado para identificar e ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade social. Com essas informações, o governo, Estados e municípios, desenvolvem programas sociais que visam melhorar a condição de vida dessas pessoas.

Cadastro Único facilita acesso a salário de R$ 1,1 mil para idosos e deficientes
Cadastro Único facilita acesso a salário de R$ 1,1 mil para idosos e deficientes (Imagem: FDR)

A inscrição no Cadastro Único é feita no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) municipais. As informações coletadas são repassadas ao Estado que envia para o Ministério do Desenvolvimento Social.

São inscritas no Cadastro Único as famílias em situação de pobreza ou pobreza extrema. Dessa maneira, contempla as famílias com uma renda mensal per capita de até meio salário mínimo (R$ 250) ou total de até três salários (3.300).

O Cadastro único é realizado por meio de entrevista com o responsável familiar que deve ter mais de 16 anos. Além disso, esse deve possuir CPF ou Título de Eleitor. É preferível que o representante familiar seja do sexo feminino.

Benefícios sociais para inscritos no Cadastro Único

Inscrições Bolsa Família 2021: Cadastro & Regras (ATUALIZADO)

Receba salário de R$ 1.100

O BPC é um benefício destinado aos idosos com idade igual ou superior a 65 anos e pessoas com deficiência que não possuem capacidade para o trabalho. Além disso, em ambas as situações é necessário comprovar que vive em situação de vulnerabilidade social.

Dessa maneira, o benefício de até R$ 1.100 é pago as famílias que possuem uma renda per capita mensal de até 25% do salário mínimo. Os contemplados recebem uma ajuda de um salário mínimo.

Porém, como se trata de benefício assistencial esse não recebe 13º salário e a pensão por morte em caso de óbito do beneficiário.

Documentos para solicitar o BPC

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Glaucia AlvesGlaucia Alves
Formada em Letras-Inglês pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Atuou na área acadêmica durante 8 anos. Em 2020 começou a trabalhar na equipe do FDR, produzindo conteúdo sobre finanças e carreira, onde já acumula anos de pesquisa e experiência.
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