A partir do dia 12 de abril os profissionais da educação começarão a ser vacinados no Estado de São Paulo. Porém, não são todos os profissionais que conseguirão ser imunizados, já que existem alguns requisitos que devem ser cumpridos.
Para poder se cadastrar é necessário que o profissional tenha ao menos 2 meses trabalhados e apresentar os dois últimos holerites.
Nesta primeira etapa, serão vacinados cerca de 350 mil profissionais com 47 anos ou mais que atuam em creches até em salas do ensino médio, nas redes estadual, federal, municipais e particulares do estado, isso equivale a 40% do total dos funcionários que atuam na área da Educação.
Quem poderá se vacinar em São Paulo?
- Professores da Educação Básica;
- Merendeiras;
- Auxiliares de serviços gerais e faxineiros;
- Secretários da escola;
- Diretores e vice-diretores;
- Professores coordenadores pedagógicos;
- Cuidadores.
Como cadastrar?
O cadastro deve ser realizado no site https://vacinaja.sp.gov.br/educação, fornecendo informações como o CPF, nome completo e e-mail.
Logo depois, o cadastrado receberá um link no e-mail indicado e será necessário acessá-lo para dar continuidade ao cadastro.
No passo seguinte, o profissional deve confirmar os dados pessoais e apontar nome da escola, rede de ensino, município e cargo ocupado. Além disso, será necessário anexar os dois últimos holerites.
Após isso, o cadastro passará por um processo de análise e, se validado, o profissional receberá em seu e-mail o comprovante Vacina Já Educação. O documento terá um QRCode para verificação de autenticidade.
No momento da vacinação, o profissional da educação deverá apresentar o comprovante VacinaJá Educação, RG e CPF para conferência dos dados pelo profissional de saúde.
Se o usuário não apresentar o comprovante VacinaJá Educação ou o seu número de CPF não constar no comprovante apresentado, não poderá ser imunizado.
Aulas presenciais
As aulas no estado continuam autorizadas mesmo independente da fase da quarentena.
Na rede estadual, o governo antecipou os recessos de abril e outubro e suspendeu as aulas até o dia 28 de março.
As escolas podem voltar a receber alunos presencialmente com 35% da capacidade a partir do dia 5 de abril, mesmo na fase emergencial, desde que sejam autorizadas pelas prefeituras das cidades.