Iniciar o ano com o nome sujo não é bom para ninguém, principalmente diante desse cenário de pandemia e fechamento de comércio. Por isso, é sempre bom estar com o nome limpo. Veja neste post algumas dicas de como tirar o seu nome do Serasa e voltar a ter crédito.
Com o nome sujo no Serasa o consumidor não consegue ter acesso a crédito, caso necessite. Diante do cenário de pandemia e crise econômica é sempre bom ter possibilidades em casos de emergência, por isso, a dica é analisar todas as dívidas e negociar.
Não há dúvidas que 2020 foi um dos anos mais atípicos vividos pelo mundo inteiro, devido à pandemia de Covid-19. Além disso, há ainda a terrível crise econômica gerada pelos meses do comércio e indústrias fechadas e a falta de emprego.
Diante de tudo isso, muitos brasileiros adquiriram dívidas devido ao desemprego ou a falta de trabalho, para os autônomos e empreendedores. Com isso, o nome acabou ficando na lista de devedores do Serasa.
Segundo o Serasa, cerca de 64 milhões de brasileiros ficaram com o nome sujo, até novembro de 2020. Já a Confederação Nacional do Comércio realizou uma análise e constatou que 25,7% das famílias no Brasil se tornaram devedores, até o mesmo mês.
Esses brasileiros sofrem com a falta de crédito no mercado e a falta de confiança das empresas. Com isso, não conseguem adquirir empréstimos de bancos e instituições financeiras. Além disso, as lojas se negam em parcelar compras, seja nos cartões de crédito ou no crediário.
Por esse motivo, quem está nesta situação deve regularizar a dívida. Outra opção é aguardar o prazo de prescrição da situação, não sendo mais possível ser cobrada. Porém, neste último caso, isso pode demorar até uma década.
Por isso, é mais indicado pagar o que deve e voltar a ter o nome limpo. Para isso, você pode negociar a dívida diretamente com a empresa ou participar do Feirão Serasa Limpa Nome. Muitas empresas oferecem descontos e condições especiais para os consumidores que querem pagar o que deve.
As instituições oferecem o parcelamento da dívida em diversas parcelas, de acordo com o bolso do consumidor ou, até mesmo, a retirada dos juros acumulados. Tudo isso para incentivar os pagamentos.