Estudantes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) devem ficar atentos aos prazos de matrícula. Começou nesse sábado (12) o período de inscrição para as disciplinas de ensino remoto emergencial. As atividades são voltadas para os cursos de graduação e deverão ocorrer de forma online entre os dias 21 de setembro até 27 de novembro. Abaixo, saiba como participar.
Mediante a pandemia do novo coronavírus, as universidades públicas e privadas precisaram reorganizar seus calendários e elaborar novas estratégias para manter o calendário pedagógico. Em Juiz de Fora, a UFJF adotou ao ensino remoto para disciplinas de caráter emergencial.
Os interessados devem se inscrever até o dia 16 de setembro através do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga). Ao acessar a plataforma, além de escolher as matérias que irá assistir as aulas, será preciso também assinar o termo de autorização de uso de imagem e voz para gravação das aulas e demais atividades remotas. Somente após esse procedimento é que a matrícula será validada.
A decisão de aderir ao ensino remoto foi aprovada pelo Conselho Superior (Consu) há um mês e deverá se manter até o mês de dezembro a depender dos desdobramentos da pandemia.
Ensino remoto emergencial na UFJF
Os alunos que se matricularem terão acesso as atividades acadêmicas através de plataformas digitais. Serão desenvolvidas, em tempo real, aulas e exames avaliativos com a finalidade de garantir o andamento do ano letivo.
Para isso, os professores utilizarão tecnologias digitais de informação e comunicação, possibilitando a interação direta com os estudantes.
É válido ressaltar, no entanto, que a participação não é obrigatória, tendo em vista que nem todos os alunos conseguem ter acesso a essas ferramentas.
No caso daqueles que não conseguirem cumprir o semestre agora, a universidade está desenvolvendo um novo calendário, a partir de novembro deste ano, visando o retorno da modalidade presencial.
A decisão de reabertura das salas de aula presenciais deverá ser tomada a partir dos efeitos do covid-19.
Para que os centros voltem a funcionar, será preciso aplicar uma série de políticas de vigilância, higienização e segurança evitando o contágio entre os alunos, professores e demais servidores.