As escolas públicas do estado de São Paulo planejam voltar a funcionar em setembro, porém ainda sem aulas presencias, só ofertando reforço, acompanhamento com professores e atividades esportivas. A previsão é que essas ações estejam disponíveis a partir do dia 8 de setembro.
As escolas públicas de SP estão com previsão para o retorno das aulas presenciais no dia 7 de outubro, porém no próximo mês as instituições de ensino poderão abrir as portas e receber os estudantes que desejam e precisam de reforço escolar ou querem fazer atividades esportivas.
Para que isso pudesse ser liberado e ser realizado as escolas tiveram que fazer marcações no chão para garantir distanciamento dentro das salas de aula, afastando as mesas e cadeiras e disponibilizando álcool em gel.
As escolas estão fechadas há cinco meses e essa será a primeira vez que terá as portas abertas para receber os estudantes. A permissão aconteceu porque a capital do estado está na fase amarela do plano de flexibilização há 28 dias seguidos.
Foi solicitado durante o período de chegada que os estudantes tenham a temperatura medida. Além disso, só poderão atender 35% dos alunos por sala e esses terão que usar equipamentos de proteção individual distribuídos pela escola.
O distanciamento também é obrigatório, sendo necessário um metro e meio entre os alunos. A entrada e saída deve ser por escala de turmas ou alunos. O importante é que seja criada uma estratégia para impedir ao máximo a aglomeração.
Essa decisão de retomada não é obrigatória, pois o governo do estado de São Paulo permitiu que as escolas decidissem se querem ou não aderir às aulas de retorno, porém, até agora nenhuma diretoria de ensino recebeu alguma orientação.
Já, segundo o governo estadual, a previsão é que as aulas presenciais em todo o estado voltem no dia 7 de outubro.
Aulas presenciais nas escolas públicas
Como dito anteriormente, a previsão é que as aulas presenciais em São Paulo ocorram a partir de 7 de outubro. Essa determinação vale para as escolas públicas e particulares. Essa data foi definida após prorrogação, pois era esperado o retorno do ensino presencial para o dia 8 de setembro.
De acordo com o Governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a prorrogação aconteceu por recomendação do Centro de Contingência do Coronavírus, que acredita que essa medida permitirá garantir uma margem de segurança maior para os estudantes e profissionais.
