Retorno das aulas em São Paulo: Saiba quais os planos divulgados pelo governo

As aulas no estado de São Paulo estavam previstas para retornar ainda e setembro. Agora, o governo adiou o retorno para o dia 7 de outubro. No dia 7 de agosto, em coletiva no Palácio dos Bandeirantes, o governador João Dória (PSDB) fez o anúncio.

Retorno das aulas em São Paulo: Saiba quais os planos divulgados pelo governo
Retorno das aulas em São Paulo: Saiba quais os planos divulgados pelo governo (Foto: Google)

Segundo ele, a ideia é manter alunos, professores e mais colaboradores, em segurança. “A data foi adiada para 7 de outubro por recomendação do Centro de Contingência do Coronavírus para garantir uma margem de segurança ainda maior para as crianças, adolescentes, professores, gestores e profissionais da rede pública e privada de ensino e, obviamente, para os seus familiares”, afirmou na coletiva.

Doria ainda afirmou que, as cidades que estiverem na fase amarela podem antecipar o retorno das aulas para 8 de setembro. Isso vale para escolas públicas e particulares.

Cronograma do retorno às aulas

O secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, também defendeu o adiamento e garantiu que o intuito é preservar a segurança de todos os envolvidos. Disse ainda que, o estado está preparando as escolas para que o retorno seja feito no melhor momento possível.

Até a data da abertura, as escolas devem receber máscaras de tecido, face shields, termômetros a laser, totem de álcool em gel, sabonete líquido, copos descartáveis, álcool em gel e papel toalha. A ideia é manter as unidades escolares com todos os itens para evitar contaminação.

O governador afirmou que os municípios terão autonomia de determinar as regras de reabertura da rede escolar das cidades a partir de 7 de outubro. Além disso, as escolas que poderão reabrir no dia 8 de setembro, devem oferecer apoio às atividades esportivas.

Rossieli disse também que as escolas estaduais não poderão interferir nas municipais e vice-versa.

É importante lembrar que deve haver a regra de distanciamento social. Por isso, a capacidade deve ser de 35% para educação infantil e fundamental nos anos iniciais, e 20% para Ensino Médio e anos finais.

Ainda de acordo com o secretário, a ideia é analisar caso a caso e dar prioridade para aqueles que necessitam mais. Isso porque muitos não possuem os equipamentos para manter as aulas à distância.

 

 

 

 

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