Minha Casa Minha Vida: inscrições, requisitos e funcionamento

O sonho da casa própria ainda é comum entre muitos brasileiros. A ajuda do governo para realizar este sonho em muitos casos é essencial. O poder público oferece por meio do programa Minha Casa Minha Vida condições diferenciadas para pessoas de baixa renda terem acesso ao seu imóvel. Nesta matéria você conhece mais a fundo o programa.

Minha Casa Minha Vida: inscrições, requisitos e funcionamento
Minha Casa Minha Vida: inscrições, requisitos e funcionamento (Imagem: FDR)

De início, você precisa saber que o programa trabalha com quatro faixas de renda, que vão de R$1.800 a até R$9.000 e cada uma destas faixas conta com auxílios e vantagens diferentes no financiamento.

O programa tem como regra que as parcelas não podem ter valor superior a 30% dos ganhos comprovados. Também não é permitido a concessão do Minha Casa Minha Vida para pessoas que já tenham sido contempladas por outro programa de habitação social do governo anteriormente.

O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), pode ser aplicado na entrada do imóvel ou para o pagamento de parcelas em atraso. Após a assinatura do contrato, a primeira prestação tem vencimento para 30 dias. As parcelas do programa podem ser pagas por boleto bancário ou se o requerente preferir, pode colocar em débito automático.

Faixas de renda

Faixa 1: renda familiar bruta (sem descontos) de até R$ 1.800

Faixa 1,5: renda familiar bruta de até R$ 2.600

Faixa 2: renda familiar bruta de até R$ 4.000

Faixa 3: renda familiar bruta de até R$ 9.000

Para esta faixa, não existe subsídio, apenas são oferecidos juros menores em comparação aos cobrados pelos bancos.

Cadastro no Minha Casa Minha Vida

Com relação a Faixa 1 é necessário se inscrever na prefeitura mais próxima ou numa entidade organizadora para o inicio do processo de seleção.

As famílias que se encaixam nas demais faixas, o financiamento pode ser contratado diretamente na Caixa Econômica (CEF) ou no Banco do Brasil (BB), mesmo que que a Caixa seja responsável pela maior parte dos financiamentos.

As instituições financeiras começam a realizar uma análise de crédito para determinar o valor do subsídio a que a família tem direito e qual taxa de juros será cobrada.

Paulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.
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