Você recebe o auxílio emergencial? Além das compras on-line o cartão virtual da Caixa Tem também pode ser usados em supermercados, farmácias e demais estabelecimentos.
Mesmo sem o cartão físico, as compras podem ser pagas através de um link gerado pelas maquininhas ou por QR code, que além de permitir a utilização do Auxílio Emergencial em compras do dia a dia, também realiza os pagamento sem a necessidade do contato físico na hora de digitar a senha.
Pagamentos em lojas físicas através de aproximação ou de links já são usados em muitos países, para evitar a transmissão de doenças como o coronavírus e também para aumentar a segurança do usuário que não precisa se preocupar que alguém esteja vendo sua senha do banco.
Diversas varejistas já permitem esse tipo de transação, grandes lojas como:
- Grupo Extra (supermercados e farmácias);
- Pão de Açúcar;
- Assaí;
- Mundial.
Como utilizar o cartão virtual Caixa Tem em lojas físicas?
Uma vez que as máquinas de cartão do estabelecimento já estejam atualizadas para essa função, realizar o pagamento é muito fácil.
Confira o passo a passo:
- Abra o aplicativo Caixa Tem;
- Selecione a opção “Pague na maquininha” (a câmera do celular será aberta pelo aplicativo);
- Aponte a câmera do celular para o QR Code no visor da máquina de cartão.
Pronto, o valor das suas contas já será descontado do seu saldo no aplicativo.
É importante lembrar que para realizar esse tipo de pagamento, os estabelecimentos devem estar com as máquinas atualizadas. Segundo a Cielo, o processo de atualização está sendo feito de maneira remota para mais de 100 mil locais espalhados pelo Brasil.
Por isso confira antes se o local já aceita o pagamento pelo QR Code do Caixa Tem. Esse tipo de serviço receberá cada vez mais funções no app, uma vez que as parcelas perecem ser prorrogadas por mais tempo.
Prorrogação do Auxílio Emergencial
Porém os valores das 2 parcelas adicionais seriam menores que os R$ 600,00. A própria lei que regulamenta o pagamento do auxílio já prevê o aumento no número de parcelas, principalmente com o agravamento no número de casos que estamos vendo no país.
O texto da lei, porém, estipula os mesmo R$ 600,00 para as parcelas adicionais. Sendo assim para realizar esse corte nos valores seria necessário um novo decreto de lei assinado pelo presidente ou uma proposta pelo congresso.
O presidente da câmara dos deputados, Rodrigo Maia, afirmou que espera que iniciativa venha do executivo, uma vez que a necessidade da continuidade do auxílio é inegável.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, se mostrou favorável à redução: “Se voltar para R$ 200 quem sabe não dá para estender um mês ou dois? R$ 600 não dá. O que a sociedade prefere: um mês de R$ 600 ou três de R$ 200? É esse tipo de conta que estamos fazendo”, declarou o ministro.
Como ele se refere, o projeto inicial da equipe econômica era de apenas R$ 200, valor que foi aumentado pelo congresso.
Segundo integrantes do governo, a ideia é mandar novamente o valor de R$ 200 para que a negociação com o legislativo aumente para pelo menos R$ 300.
Assim como os valores oficiais, o calendário de pagamento da 3ª parcela ainda não foi divulgado e pode ser anunciado nos próximos dias.