NOVIDADE! Trabalhador pode passar a ter jornada de 4 dias por semana

Modelo de trabalho com jornada de 4 dias por semana chega ao Brasil e diversas empresas já farão o teste desse sistema. Nele, é necessário manter a produtividade em 100%, mesmo com a redução de horas trabalhadas. Veja quais são as companhias que participam!

NOVIDADE! Trabalhador pode passar a ter jornada de 4 dias por semana
NOVIDADE! Trabalhador pode passar a ter jornada de 4 dias por semana (Imagem: FDR)

Mais de 15 empresas iniciam os testes da jornada de 4 dias por semana aqui no Brasil. a iniciativa é organizada pela organização sem fins lucrativos 4 Day Week Global, que realiza os testes em diversos países, e a brasileira Reconnect Happiness at Work.

O experimento também conta com a colaboração da Universidade Boston College, responsável pela elaboração da metodologia e das pesquisas.

Esse utiliza um sistema 100-80-100, onde é mantido 100% do salário; a jornada é reduzida para 80% do tempo e a produtividade deve ser mantida em 100%.

As companhias que se inscreveram para o experimento estão agora passando pela etapa de treinamento das equipes; a implementação efetiva deve acontecer apenas entre dezembro desse ano e janeiro de 2024.

Jornada de 4 dias por semana

Após o final do experimento os colaboradores serão avaliados quanto ao estresse; equilíbrio entre vida profissional e pessoa; resultados financeiros e rotatividade.

Conheça abaixo quais são as empresas que vão participar desse experimento no Brasil:

A participação é voluntária e as empresas se cadastraram durante esse último mês de agosto.

Os participantes terão acesso aos mais de 30 prédios de coworking WeWork, que são espaços diferenciados onde o profissional pode trabalhar tendo acesso a toda a estrutura necessária.

Esse benefício flexibiliza ainda mais o ambiente de trabalho, pois, o profissional não ficaria preso aquele espaço do escritório apenas, podendo utilizar espaços coletivos e com estrutura diferenciada.

O experimento deve durar 6 meses, os dados serão levantados após os primeiros 3 e novamente após o termino. Apenas após o término dele será possível saber se esse modelo será efetivamente adotado pelas empresas participantes.

Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.
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