O governo federal vem aprovando uma série de benefícios que são focados na maior parte da população. Entre as medidas, o aumento no valor do salário mínimo foi de extrema importância. Agora, um novo reajuste foi realizado, mas não será liberado para todos os brasileiros; confira agora o motivo.
Em 1º de maio, o governo federal aprovou duas medidas de fundamental importância para o povo brasileiro. O aumento do salário mínimo, elevando o valor para R$1.320; e o aumento na faixa de isenção do Imposto de Renda para dois salários mínimos (R$2.640).
Estes benefícios seguem a prioridade do governo federal, que é aumentar o poder de compra da população. Com o aumento realizado no valor do salário mínimo, uma série de benefícios cedidos pelo governo também foram ampliados, como é o caso da aposentadoria, do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e do PIS/PASEP.
Todavia, o aumento realizado nesses programas fez com que o valor fosse ampliado para o piso salarial vigente, que é de R$1.320. Em São Paulo, o aumento foi para R$1.550. Por que o aumento foi para um valor na maioria dos estados brasileiros e em São Paulo o reajuste foi diferente? Confira o motivo abaixo.
Salário mínimo em São Paulo em R$1.550? Entenda melhor o caso.
Diferente da maior parte dos estados brasileiros, existem algumas regiões do país que possuem um piso salarial próprio. Este é o caso em estados como Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, que foi o primeiro estado à ampliar o salário mínimo para R$1.550.
Desta forma, este aumento foi realizado devido ao reajuste aplicado no valor base nacional. Consequentemente, se o piso nacional foi ampliado, é justo que o piso estadual também sofra um reajuste. Se você é morador do estado de São Paulo, não fique assustado ao receber o seu contracheque este mês.
O texto para a aprovação do pedido foi votado positivamente em sessão realizada nesta quarta-feira, 10/05, na Assembleia Legislativa do estado de São Paulo. O pedido apresentado pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) segue para a aprovação do mesmo, após aceno positivo em plenário.