O governo federal está planejando mais um benefício voltado à população. Desta vez, o que foi proposto é uma forma de cashback, que acontece quando você recebe parte do seu dinheiro de volta, nas cobranças de certos impostos. Se você quer saber se pode ser incluído(a) neste benefício, fique ligado até o final; confira.
Desde o início do ano, o governo Lula vem aplicando uma série de medidas focadas no fortalecimento do poder de compra do brasileiro. Isto vem sido feitos de diversas formas, através de benefícios sociais e reajustes aplicados.
Poderíamos mencionar o aumento no valor do salário mínimo, o reajuste aplicado à parcela do Bolsa Família, o Vale-Gás agora tem o dobro do benefício; são muitas medidas aplicadas até então. Mesmo tendo o intuito de beneficiar a população, também é válido ressaltar que custam bastante aos cofres públicos.
Porém, uma das metas do governo Lula é que, até o final de 2026, o governo tenha retirado o Brasil novamente do Mapa da Fome, realidade posta em 2020 quando o país passou pelo período de pandemia. Milhões perderam os seus empregos, fecharam os seus negócios e a maioria da população foi penalizada.
Agora, o governo decidiu que fará mais uma ação para beneficiar a população. Não só aqueles que estão em situação de pobreza e extrema pobreza, mas afetando a maioria da sociedade. Foi proposto um projeto em que será permitido o cashback para os cidadãos. Confira a novidade abaixo.
Cashback do governo?
Sim; agora é possível que você esteja apto para receber parte dos seus valores gastos devolvidos pelo governo. Inicialmente, a medida afetaria somente as pessoas que estão inseridas no Cadastro Único; entretanto, o secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, acredita que possa ser um projeto expandido à todos. Confira a fala:
“O Brasil já tem a tecnologia para fazer o cashback . É possivel, estamos considerando, que você tenha um sistema em que o cashback se dá direto na boca do caixa, você deduz o custo direto na boca do caixa. Então, você não precisaria cobrar e devolver o valor no cartão social dos mais pobres.” – disse Bernardo Appy, secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda.