Uma das formas de pagamento mais utilizadas do mundo é o cartão de crédito. Desta forma, é comum que ele seja alvo de ajustes e investigações por entidades que trabalham no assunto. Sobre isto, o governo federal busca contatar as principais empresas do nicho para ajudar a população brasileira; saiba como:
No Brasil, o cartão de crédito funciona de uma forma similar ao restante do mundo. Onde pessoas que não possuem o capital necessário à disposição fazem o uso do cartão com intuito de parcelar uma compra; ou seja, dividir aquele valor em determinadas parcelas que normalmente contam com o acréscimo dos juros.
Desta forma, quando parcelamos algum produto, ele tende a ter o seu valor ampliado, exatamente pelas taxas de juros que são cobradas pelo parcelamento. Consequentemente, as pessoas tendem, por vezes, a não consumir o produto, exatamente pelo receio de ter um valor extremamente alto como dívida.
É nesse ponto que o governo federal entra em ação, onde ele planeja solicitar às instituições financeiras um cronograma de estudos e levantamentos contábeis sobre o rotativo utilizado na cobrança de taxa de juros sobre produtos comprados e parcelados via cartão de crédito.
Este é um dos grandes problemas que as famílias em situação de vulnerabilidade social e econômica passam, onde o nome do cidadão encontra-se sujo devido às altas taxas de juros, provocando o não pagamento por parte do trabalhador, que precisa tentar negociar as taxas para que consiga fazer o pagamento da dívida.
O que vai mudar no cartão de crédito?
Na prática, ainda não haverão mudanças; porém, os bancos terão que encaminhar um documentando explicando os motivos que os levaram à cobranças tão altas referentes aos cartões de crédito. Caso os motivos não sejam plausíveis suficiente, o governo federal certamente aplicará algum tipo de medida.
Pesquisas apontam que a alta no valor das taxas de juros diminui a movimentação econômica do país, além de aumentar a inadimplência, pois as pessoas não possuem o capital para a quitação da dívida, optando por aplicar aquela renda em gastos obrigatórios como alimentação e saúde, por exemplo.