Novidade do Nubank permitirá que usuários ganhem uma série de benefícios

O Nubank iniciou o mês de março com uma grande novidade para seus clientes. Nesta semana, o banco digital lançou um benefício que funciona como um programa de fidelidade e não tem custo. Saiba mais detalhes.

Ao Portal do Bitcoin, o Nubank informou que serão disponibilizadas 100 bilhões de Nucoins. Deste total, cerca de 80% será voltado para os usuários finais, tanto da própria fintech como também de outras empresas que se unam no futuro ao protocolo.

Fora isso, as transações com a Nucoin acontecerão dentro do aplicativo da fintech em um formato parecido com o de compra e venda de criptomoedas na plataforma Nubank Cripto. Com isso, não haverá um mercado secundário e os usuários não poderão sacar as unidades para uma carteira privada.

Este projeto tinha sido anunciado em 2022, no entanto agora, de acordo com o que foi dito pelo Nubank, o programa passará a ser oferecido para uma parcela dos cerca de 70 milhões de clientes do banco no país.

O banco explicou que os clientes poderão congelar seus Nucoins para conseguir subir de nível no programa e obter mais benefícios, como receber de volta mais Nucoins e/ou bilhetes para concorrer a prêmios. Também será possível ainda, em breve, trocar seus Nucoins por dinheiro com outros clientes.

Com passar do tempo, aqueles clientes que congelarem seus Nucoins vão obter mais benefícios, tanto dentro da plataforma Nubank como com seus parceiros externos que devem entrar na rede de fidelidade.

De acordo com o que foi explicado pelo Nubank, os clientes poderão ganhar a moedas de quatro formas:

Vale a pena?

Na visão do consultor de economia de tokens, Giovanni Populo, esta novidade do Nubank é bastante inovadora e traz o conceito de criptomoedas para uma parcela de usuários que está pouco familiarizada com o assunto.

“De forma bastante simplificada, a Nucoin é como um programa de cash back ou milhas por meio do token. O que chamou bastante minha atenção foi a alocação inicial de 20% para a Tesouraria do banco, com intuito de ‘pagar salários e incentivos do time’”, disse ele ao Money Times.

Paulo AmorimPaulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.
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