Alemão autor do gol título da Copa de 2014 entrou para o mercado de criptomoedas

Com cerca de 4,2 milhões de seguidores, o atacante Mario Gotze anunciou pelo twitter sua entrada no mercado de criptomoedas que está ganhando cada vez mais adeptos.

O jogador é conhecido por ser uma das estrelas da Alemanha, campeã mundial em 2014, na Copa do Mundo que aconteceu no Brasil, no qual ele foi autor do gol da final, que foi disputada no Maracanã contra a Argentina.

O gol feito por Gotze foi o único da partida e fez com que a Seleção Alemã se tornasse Tetracampeã.

Na semi-final, o jogador não participou da goleada de 7 a 1 contra o Brasil, partida que ficou de fora, mas acabou entrando para história do torneio no jogo derradeiro. Com 29 anos, ele atualmente veste a camisa do PSV na Holanda.

Mercado de criptomoedas

Na quarta-feira (5), o atacante anunciou sua entrada no mercado de criptomoedas. De acordo com o jogador, ao menos por hora, ele está iniciando no espaço cripto.

O esportista é conhecido por realizar investimentos nada tradicionais. Um dos investimentos foi de cannabis medicinal, que o jogador já investiu no final de 2020 ao lado do também alemão e ex-atacante campeão da copa do mundo André Schürrle.

Em novembro de 2021, Gotze anunciou investimentos em um fundo de tecnologia climática, como foco na redução de carbono no mundo. Sendo assim,ele é um investidor posicionado em vários setores, além do futebol, e agora começa sua jornada nas criptomoedas.

Outros jogadores de olhos nos NFTs e criptomoedas

Mesmo o jogador mirando nesse mercado de criptomoedas, um outro jogador que entrou no ramo dos  NFTs foi John Terry, ex-zagueiro do Chelsea, ao usar seu item colecionável como destaque pelo Twitter. Na sua conta oficial, ele tem mais de 260 mil seguidores.

Outro jogador que está adiantado é o do PSG brasileiro Neymar Júnior, que anunciou sua própria coleção NFT e segue observando quem entra no mercado.

Nos últimos dias, ele parabenizou um conhecido que comprou um Bored Ape, mostrando que o jogador da seleção brasileira também está “comprado” com o mercado de criptomoedas.

Isso mostra que o mundo do esporte, muito além dos Fan Tokens ou Token de Mecanismos de Solidariedade, segue de olho no que a tecnologia pode oferecer.