O futuro é tech: índice de confiança em fintechs chega em 80% entre os jovens

Os jovens estão cada vez mais envolvidos com a tecnologia financeira. Índice de confiança em fintechs chega em 80% para consumidores de até 24 anos mostrando que o futuro é tech.

No último dia 28, a quarta edição do Radar Febraban divulgada pela Federação Brasileira de Bancos, confirma que as tecnologias devem dominar o mercado financeiro. O estudo revelou que 80% jovens entre 18 e 24 anos demonstram confiança nas chamadas fintechs. Para o público mais velho de consumidores, a partir dos 60 anos, a aceitação é de 31%.

O que são as fintechs  

Fintech é o termo que surgiu da junção das palavras financial (financeiro) e technology (tecnologia). O termo fintech se refere a empresas do setor financeiro que utilizam da tecnologia para inovar e otimizar seus serviços.

Serviços oferecidos pelas fintechs tem como premissa acabar com serviços burocráticos e caros. Os custos operacionais dessas empresas são muito mais baixos que os de bancos tradicionais devido às tecnologias que aumentam a eficiência dos processos.

O futuro é tech?

Apesar da queda de 3 pontos no quesito credibilidade das startups financeiras em relação ao levantamento realizado em setembro, a expectativa dos consumidores segue otimista.

A pesquisa foi realizada em novembro, dos dias 19 a 27, com 3 mil entrevistados espalhados pelas cinco regiões do Brasil. O estudo avaliou a evolução da expectativa da população referente a situação de economia e consumo, bancos, PIX, golpes e tentativas de golpes.

Em termos gerais, a confiança nos bancos se manteve próxima aos 60% como no último estudo. O entendimento de contribuição positiva dos bancos para o desenvolvimento econômico segue elevado, apesar de algumas oscilações.

Apesar de ser notada uma queda, o patamar de confiança em que os bancos contribuem para a geração de empregos se mantém superior ao de março e junho, que marcaram 40% e 43% respectivamente.

Quanto ao nível de satisfação com o atendimento prestado pelos bancos pela população bancarizada, apesar da queda de 1% quando comparado ao último estudo de setembro, os níveis seguem altos, 70% divididos entre 11% muito satisfeitos e 59% satisfeitos. Em contrapartida, 27% se dizem insatisfeitos com o atendimento bancário, sendo 7% muito insatisfeitos e 20% insatisfeitos.

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Hannah AragãoHannah Aragão
Graduanda em jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco, a UFPE. Atuei em diferentes áreas da comunicação, como endo marketing, comunicação estratégica e jornalismo impresso. Atualmente me dedico ao jornalismo online na produção de matérias para o FDR.
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