A pandemia mudou a forma de consumir das pessoas? Confira um estudo feito com a população carioca

População muda forma de consumo após crise do novo coronavírus. Nessa semana, houve a 12ª edição do projeto Marcas dos Cariocas. O evento tem como finalidade apresentar o comportamento da população com relação a compras. Abaixo, entenda as transformações ocorridas nos últimos meses.

Depois de quase dois anos de pandemia, a população teve que readaptar suas formas de consumo. Além do cenário de crise econômica, a impossibilidade de fazer compras presencialmente também fez com que os cidadãos criassem novos hábitos.

O que mudou na forma de consumo dos brasileiros?

De acordo com a pesquisa que é realizada anualmente, desde de 2010, foi possível identificar a evolução dos padrões de consumo e critérios de compra. Hoje, a população pensa mais antes de passar o cartão de crédito e passou a levar em consideração o critério de confiança da marca.

Outro ponto que ficou uma questão a ser considerada foi a qualidade dos produtos e o respeito ao consumidor. Esses são fatores cada vez mais preponderantes na hora de escolher os itens.

As marcas devem ficar atentas ainda as bandeiras levantadas. Cada vez mais os posicionamentos políticos, ecológicos e sociais são evidenciados na hora do consumidor escolher onde comprar.

Em entrevista ao Valor Econômico, a diretora-geral da Troiano Branding, Cecília Troiano, explicou que os resultados revelam um crescimento nos critérios de exigência dos compradores.

Os impactos refletem não apenas em uma categoria específica, mas no mercado de venda de modo geral. Ela pondera ainda que apesar do preço se manter bastante relevante na seleção de uma banca, ele deixou de ser o único fator em consideração.

Como comprar de forma segura?

Para quem vem aproveitando o fim de ano para fazer compras pela internet, é válido ressaltar a necessidade de segurar os dados pessoais. Busque por sites renomados e conhecidos, desconfie de promoções com valores fora da média do mercado e jamais forneça seus cartões de crédito para deixar salvo em plataformas virtuais.

Especialistas recomendam pesquisas de preço e de credibilidade para reduzir as possibilidades de fraudes, principalmente em pagamentos por pix, por exemplo.

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Eduarda Andrade
Mestre em ciências da linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco, formada em Jornalismo na mesma instituição. Atualmente se divide entre a edição do Portal FDR e a sala de aula. - Como jornalista, trabalha com foco na produção e edição de notícias relacionadas às políticas públicas sociais. Começou no FDR há três anos, ainda durante a graduação, no papel de redatora. Com o passar dos anos, foi se qualificando de modo que chegasse à edição. Atualmente é também responsável pela produção de entrevistas exclusivas que objetivam esclarecer dúvidas sobre direitos e benefícios do povo brasileiro. - Além do FDR, já trabalhou como coordenadora em assessoria de comunicação e também como assessora. Na sua cartela de clientes estavam marcas como o Grupo Pão de Açúcar, Assaí, Heineken, Colégio Motivo, shoppings da Região Metropolitana do Recife, entre outros. Possuí experiência em assessoria pública, sendo estagiária da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco durante um ano. Foi repórter do jornal Diário de Pernambuco e passou por demais estágios trabalhando com redes sociais, cobertura de eventos e mais. - Na universidade, desenvolve pesquisas conectadas às temáticas sociais. No mestrado, trabalhou com a Análise Crítica do Discurso observando o funcionamento do parque urbano tecnológico Porto Digital enquanto uma política pública social no Bairro do Recife (PE). Atualmente compõe o corpo docente da Faculdade Santa Helena e dedica-se aos estudos da ACD juntamente com o grupo Center Of Discourse, fundado pelo professor Teun Van Dijk.