Até quando valor do auxílio emergencial precisa ser devolvido ao governo?

Restituição do auxílio emergencial permanece obrigatória para alguns segurados. Na última semana, o governo federal informou que mais de 600 mil brasileiros serão obrigados a devolverem o valor das mensalidades do projeto. A cobrança se justificou sob afirmação de violação das regras, com prazo delimitado.

Até quando valor do auxílio emergencial precisa ser devolvido ao governo? (Imagem: Marcos Rocha/ FDR)
Até quando valor do auxílio emergencial precisa ser devolvido ao governo? (Imagem: Marcos Rocha/ FDR)

Há meses o governo federal vem realizando os pagamentos do auxílio emergencial. No entanto, recentemente o inesperado aconteceu. Milhares de brasileiros foram convocados para fazer a devolução das mensalidades. O motivo, segundo a equipe pública, é simples, violação das regras de concessão.

Fiscalização na folha do auxílio emergencial

Diante da atual situação de aperto orçamentário na União, o Ministério da Cidadania passou a realizar um pente fino na folha de pagamento do auxílio emergencial.

Em parceria com a Dataprev, os segurados tiveram seus cadastros fiscalizados para garantir o desligamento de quem descumprisse as leis do programa.

De modo geral, a restituição do auxílio emergencial passou a ser obrigatória para o cidadão que:

Além disso, o governo vem exigindo a devolução também daqueles com:

AUXÍLIO EMERGENCIAL CANCELADO para quem não seguir essas regras!

Como devolver o auxílio emergencial

Para fazer a restituição é preciso:

É válido ressaltar que o prazo para a restituição do auxílio é de até o fim deste ano. Quem não fizer o pagamento precisará prestar contas na declaração do IRPF de 2021, o que significa que não há como driblar a cobrança do governo.

Eduarda Andrade
Mestre em ciências da linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco, formada em Jornalismo na mesma instituição. Atualmente se divide entre a edição do Portal FDR e a sala de aula. - Como jornalista, trabalha com foco na produção e edição de notícias relacionadas às políticas públicas sociais. Começou no FDR há três anos, ainda durante a graduação, no papel de redatora. Com o passar dos anos, foi se qualificando de modo que chegasse à edição. Atualmente é também responsável pela produção de entrevistas exclusivas que objetivam esclarecer dúvidas sobre direitos e benefícios do povo brasileiro. - Além do FDR, já trabalhou como coordenadora em assessoria de comunicação e também como assessora. Na sua cartela de clientes estavam marcas como o Grupo Pão de Açúcar, Assaí, Heineken, Colégio Motivo, shoppings da Região Metropolitana do Recife, entre outros. Possuí experiência em assessoria pública, sendo estagiária da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco durante um ano. Foi repórter do jornal Diário de Pernambuco e passou por demais estágios trabalhando com redes sociais, cobertura de eventos e mais. - Na universidade, desenvolve pesquisas conectadas às temáticas sociais. No mestrado, trabalhou com a Análise Crítica do Discurso observando o funcionamento do parque urbano tecnológico Porto Digital enquanto uma política pública social no Bairro do Recife (PE). Atualmente compõe o corpo docente da Faculdade Santa Helena e dedica-se aos estudos da ACD juntamente com o grupo Center Of Discourse, fundado pelo professor Teun Van Dijk.
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