UFMS confirma uso das inscrições no SISU em 2022; como funciona esse método?

Para ingresso em 2022 a UFMS vai adotar o tradicional vestibular, o Programa de Avaliação Seriada Seletiva (PASSE) e vai voltar a oferecer vagas no SiSU. Saiba mais sobre as seleções.

UFMS confirma uso das inscrições no SISU em 2022; como funciona esse método?
UFMS confirma uso das inscrições no SISU em 2022; como funciona esse método? (Imagem/Reprodução: UFMS)

O Conselho Universitário da UFMS decidiu voltar a ofertar vagas pelo Sistema de Seleção Unificada.

A instituição havia decidido não aderir ao sistema em 2020 por conta da pandemia e os atrasos no calendário letivo causados por ela.

Agora, os estontes poderão contar com 5,2 mil vagas para ingresso na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul que estão divididas pelas seguintes formas de ingresso:

Os cursos da instituição estão distribuídos entre as cidades de:

Campo Grande, Aquidauana, Corumbá, Coxim, Chapadão do Sul, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas.

Afinal, como funciona o SiSU?

Primeiro é necessário entender a que público é destinado esse sistema de ingresso. Ele é voltado aos estudantes que desejam ingressar em instituições de ensino superior públicas, estaduais ou federais.

Além disso, é necessário ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio em sua última edição.

Diferente de outros programas de ingresso no Sistema não são avaliadas as rendas famílias, rede de ensino em que o estudante estou ou questões similares.

O SiSU leva em consideração apenas a nota obtida no ENEM. Assim, o estudante se inscreve pelo site, acompanha toda a seleção também pelo site, mas realiza a matrícula diretamente na instituição em que se candidatou.

Cronograma das seleções da UFMS

As datas do próximo processo seletivo do SiSU ainda não foram divulgadas.

Pois, elas dependem da aplicação do ENEM 2021 e são de responsabilidade do Ministério da Educação.

Em todos os processos seletivos da universidade metade das vagas é destinada ao sistema de cotas, dentro desse número há um percentual para Pretos, Pardos e Indígenas (PPI).

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.
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