Casa Verde e Amarela deve elevar teto de financiamento das moradias populares

Mudanças nos financiamentos imobiliários. Nessa semana, o governo federal informou que irá aumentar o teto para quem deseja entrar no programa Casa Verde e Amarela. A proposta será debatida ao longo dos próximos dias e impactará os mais pobres.

Casa Verde e Amarela deve elevar teto de financiamento das moradias populares (Imagem: Reprodução/Caixa)
Casa Verde e Amarela deve elevar teto de financiamento das moradias populares (Imagem: Reprodução/Caixa)

O Casa Verde e Amarela funciona como a atual política pública de financiamento imobiliário. O projeto é fruto do governo Bolsonaro e substituiu o Minha Casa Minha Vida. Ao longo dos próximos dias, haverá mudanças em seu regimento, uma vez em que o teto fiscal será reformulado.

Detalhes sobre o reajuste no teto orçamentário

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional, está sendo estruturada uma medida que objetiva aumentar o valor do imóvel que pode ser financiado pelo Casa Verde e Amarela. A correção não tinha sido realizada desde 2017, mas agora deve ser modificada pelo governo.

Para poder determinar o teto da quantia investida no financiamento, o ministério leva em consideração as faixas de renda aplicadas em cada região. No Nordeste, por exemplo, a população tem as maiores vantagens uma vez em que as taxas de lucros são menores.

Para quem reside em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, o teto de financiamento do projeto atualmente é de R$ 240 mil. Já em Blumenau, o valor é de R$ 190 mil.

Critérios para ter o financiamento aprovado

Financiamento de Imóvel pela CAIXA usando FGTS (TUDO o que ninguém conta!)

Faixas de renda do projeto

Documentos exigidos no cadastro

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Eduarda AndradeEduarda Andrade
Mestre em ciências da linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco, formada em Jornalismo na mesma instituição. Atualmente se divide entre a edição do Portal FDR e a sala de aula. - Como jornalista, trabalha com foco na produção e edição de notícias relacionadas às políticas públicas sociais. Começou no FDR há três anos, ainda durante a graduação, no papel de redatora. Com o passar dos anos, foi se qualificando de modo que chegasse à edição. Atualmente é também responsável pela produção de entrevistas exclusivas que objetivam esclarecer dúvidas sobre direitos e benefícios do povo brasileiro. - Além do FDR, já trabalhou como coordenadora em assessoria de comunicação e também como assessora. Na sua cartela de clientes estavam marcas como o Grupo Pão de Açúcar, Assaí, Heineken, Colégio Motivo, shoppings da Região Metropolitana do Recife, entre outros. Possuí experiência em assessoria pública, sendo estagiária da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco durante um ano. Foi repórter do jornal Diário de Pernambuco e passou por demais estágios trabalhando com redes sociais, cobertura de eventos e mais. - Na universidade, desenvolve pesquisas conectadas às temáticas sociais. No mestrado, trabalhou com a Análise Crítica do Discurso observando o funcionamento do parque urbano tecnológico Porto Digital enquanto uma política pública social no Bairro do Recife (PE). Atualmente compõe o corpo docente da Faculdade Santa Helena e dedica-se aos estudos da ACD juntamente com o grupo Center Of Discourse, fundado pelo professor Teun Van Dijk.
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