O Governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha anunciou uma parceria com o Sindicato dos Revendedores de Gás do DF. Da união, deve nascer o programa Cartão Gás que vai beneficiar as pessoas de baixa renda, ou com vulnerabilidade social.
As famílias receberão um Cartão Gás para poderem cozinhar em suas casas.
Devido à pandemia e ao aumento do valor do gás, as pessoas e famílias de baixa renda estão tentando se virar como podem para conseguir comprar alimentos e para cozinhar.
Infelizmente há casos de famílias que tentam usar outras formas para cozinhar, como usar fogão a lenha e até mesmo se arriscar improvisando um fogão com base de álcool. Houve casos de acidentes graves pelo país pelo mau manuseio dessas novas para cozinhar.
O Cartão Gás tem como objetivo, movimentar a economia no estado do Distrito Federal. Gerar novos postos de trabalho e com a possibilidade injetar mais de R$ 20 milhões nessa área em um período de um ano a partir do início do programa. Porque houve perda de empregos e recursos.
A medida será implementada para auxiliar pessoas e famílias que tiveram suas vidas impactadas pela crise econômica e sanitária provocada pelo novo coronavírus.
O Governo do DF prevê que o Cartão Gás será capaz de ajudar mais de quarenta mil famílias em situação de vulnerabilidade. Mesmo que o programa ainda não tenha sido colocado em ação
A população mais carente vê com mais esperança para enfrentar essa crise.Os gás de cozinha sofreu reajustes nos últimos tempos, atualmente, o preço médio do gás de cozinha no Distrito Federal é de R$84,00
A autoria do programa foi do deputado estadual do DF, Rafael Prudente do MDB, a proposta emergencial tem como objetivo dar um auxílio no valor de R$ 100,00 exclusivamente para a compra de gás de cozinha.
O secretário da economia no DF, André Clemente, declara que o programa visa auxiliar as pessoas mais carentes e em situação vulnerável e terá um tempo de duração até que a situação no estado melhore com incentivos para essa parcela da população.
O secretário declarou que “Assim já estaremos, com o uso da tecnologia, auditando o benefício, sabendo exatamente quem está vendendo e quem está recebendo. Ele será provisório. Queremos inserir essas pessoas no mercado de trabalho, garantindo capacitação para que não precisem depender do benefício”, declarou o secretário.