Auxílio emergencial no RJ vai liberar parcelas de R$ 1.500; saiba como pedir

O auxílio emergencial será destinado aos profissionais da Secretaria Estadual de Educação (Seeduc). Dessa maneira, o benefício para pelo Estado do Rio de Janeiro funcionará como um auxílio tecnológico para esses profissionais.

Auxílio emergencial no RJ vai liberar parcelas de R$ 1.500; saiba como pedir
Auxílio emergencial no RJ vai liberar parcelas de R$ 1.500; saiba como pedir (Imagem: Bruno Concha/Secom)

O auxílio emergencial que está sendo chamado de auxílio tecnológico pagará uma parcela única de R$ 1.500. Segundo o Governo do Estado, o benefício irá contemplar 48 mil servidores no mês de junho deste ano.

O intuito do auxílio tecnológico é fornecer suporte financeiro para a adaptação das aulas remotas na rede estadual de ensino. Diante disso, o governo do Estado afirmou que o auxílio emergencial custará R$ 72 milhões.

Segundo o secretário da Educação, Comte Bittencourt, o benefício é uma das estratégias criadas para qualificar o ensino passado aos estudantes do Estado. Diante do ensino remoto, investir em tecnológica é essencial.

O auxílio emergencial tecnológico será destinado para os servidores da carreira de magistério que atuam nas unidades escolares, diretorias regionais e na sede da Seeduc RJ. Além desses, também irá beneficiar:

  • Agente de Acompanhamento de Gestão Escolar;
  • Agente de Leitura;
  • Agente de Pessoal;
  • Assistente Operacional Escolar;
  • Auxiliar de Secretaria;
  • Coordenador Pedagógico;
  • Diretor e Diretor-adjunto de unidade escolar;
  • Orientador Educacional;
  • Professor Articulador Pedagógico;
  • Secretário Escolar.

Para receber o auxílio emergencial tecnológico não será preciso fazer nenhuma inscrição, já que o Governo Estadual já possui os dados dos profissionais da Seeduc. O valor da parcela de R$ 1.500 constará em folha suplementar referente ao mês de junho de 2021.

Dessa maneira, o benefício destinado a esses profissionais será pago neste mês. O pagamento atende a demanda dos professores que tiveram que lidar com aulas online sem nenhum apoio de material tecnológico.

Com isso, muitos tiveram que comprar computadores e notebooks ou trocar os que já tinham para dar conta da demanda. Além disso, muitos profissionais tiveram que arcar com outras despesas como ampliação do sinal da internet ou de pacote de dados do aparelho móvel.

Diante desse cenário, o ensino remoto instituído desde o ano passado devido à pandemia de Covid-19 não só atingiu os estudantes. Os professores e demais profissionais da educação, além de terem que se adaptar com o novo modelo de ensino também tiveram que arcar financeiramente.

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Glaucia Alves
Formada em Letras-Inglês pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Atuou na área acadêmica durante 8 anos. Em 2020 começou a trabalhar na equipe do FDR, produzindo conteúdo sobre finanças e carreira, onde já acumula anos de pesquisa e experiência.