Veja QUEM terá o 13º salário do INSS antecipado no início de 2021

No ano de 2021, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode ter de antecipar o pagamento do 13º salário, seguindo o decreto de nº10.410 publicado no Diário Oficial da União (DOU) em 1º de julho de 2020. Como aconteceu neste ano, no próximo é possível que os salários sejam pagos antecipadamente para movimentar a economia. 

Veja QUEM terá o 13º salário do INSS antecipado no início de 2021
Veja QUEM terá o 13º salário do INSS antecipado no início de 2021 (Imagem: Agência Brasil)

No ano que vem, o pagamento da primeira parcela do 13º salário será pago em agosto, com 50% do benefício. Já a segunda parcela vai ser paga em novembro.

Quem poderá receber o 13º salário do INSS antecipado?

  • Auxílio-doença;
  • Auxílio-acidente;
  • Aposentadoria;
  • Pensão por morte;
  • Auxílio-reclusão;
  • Salário-maternidade.
  • Fim do auxílio emergencial

Por conta do fim do pagamento do auxílio emergencial, os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderão receber o seu 13º salário de forma adiantada.

Caso tenha uma nova onda do coronavírus, a equipe econômica de Jair Bolsonaro possui um plano de contingência.

Este plano, possibilita a antecipação do 13º salário para os segurados. Além disso, pode ser liberado o pagamento do abono salarial, que é como se fosse um 14º salário pago aos pensionistas que ganham até 2 salários mínimos.

Antecipação do 13ºsalário do INSS em 2020

No período da pandemia causada pelo novo coronavírus, o 13º salário foi pago antecipadamente.

Foram antecipados também, o calendário do abono salarial e a cobrança de tributos que seriam pagos por empresas e microempreendedores.

Balanço

Foi realizado um balanço dos gastos de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

De acordo com o levantamento realizado recentemente pelo Ministério da Economia, o governo gastou R$ 599,5 bilhões no combate à covid-19. Uma boa parte do total, R$ 321 milhões, correspondeu ao pagamento do auxílio emergencial.

Com relação a preservação do teto de gastos, Guedes defendeu que seja realizada a manutenção do limite pelo período em que não forem aprovadas as reformas estruturais que flexibilizam o orçamento.

“Ou a classe política assume o compromisso de controlar o Orçamento ou continuamos premidos por controles automáticos, gatilhos que são impostos pela nossa própria falta de disciplina para assumirmos o Orçamento, como fizemos em 2020”, comentou Guedes.

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