Segundo uma pesquisa exclusiva do Méliuz, empresa de tecnologia que disponibiliza cashback aos clientes e soluções digitais para marketplaces e serviços financeiros, os brasileiros pretendem fazer compras na Black Friday mesmo estando no contexto imposto pela pandemia do Covid-19.
Considerada uma das datas mais aguardadas pelo varejo brasileiro, será realizada na última sexta-feira do mês de novembro (27). O costume americano tem o intuito de limpar o estoque para preparar as vendas para o natal.
Conforme a pesquisa, 72,21% dos brasileiros disseram que vão aproveitar as liquidações em 2020, sendo que 62% já compraram em edições anteriores. Já 26,58% estão na dúvida se irão comprar algo e somente 1,19% não possuem nenhuma intenção em realizar compras na Black Friday.
Entre as pessoas que não pretendem comprar na data 43% apontam a falta de dinheiro como principal motivo e outros 43% disseram que não acreditam nas promoções oferecidas na Black Friday. Os 64% dos consumidores que estão indecisos apontam a incerteza em relação à relevância das ofertas.
Itens mais comprados na Black Friday
A Black Friday hoje é vista como uma oportunidade para economizar nas compras de itens necessários, como eletrodomésticos e eletrônicos. Dentre os entrevistados, 42% vão comprar itens de necessidade. Já 25% pretendem adquirir produtos de desejo, 17% vão trocar produtos antigos por novos ou de outro modelo e 6% devem antecipar as compras de Natal com o intuito de economizar nos presentes.
Na lista dos produtos preferidos para a esta Black Friday, estão:
- 52,74% – Eletrodomésticos e eletroportáteis
- 41,05% – Eletrônicos e Informática
- 32,36% – Perfumes e Cosméticos
- 28,64% – Smartphone
- 28,12% – Móveis e decoração
- 25,33% – Acessórios e Calçados
- 24,30% – Roupas
- 13,85% – Livros
- 11,27% – Alimentos e bebidas
- 10,54% – Viagem
- 9,30% – Jogos e Consoles
- 8,79% – Relógio e Jóias
- 8,47% – Artigos esportivos
- 2,89% – Assinatura de serviços
- 1,96% – Outros
Cerca de 58% dos consumidores irá optar fazer as compras em lojas online. Já 11% vão preferir as lojas físicas. Os que pretendem dividir as compras entre lojas físicas e online somam 30,92% dos respondentes.