Dólar abre a sexta-feira com tímido crescimento de 0,4% e é negociado a R$5,25

Nesta sexta-feira (18), o dólar sofreu uma pequena alta devido a pandemia do novo coronavírus ter tido dados alarmantes na Europa esta semana. Ele encerrou em uma diminuição de 0,166%, sendo negociado a R$ 5,2319.

Dólar abre a sexta-feira com tímido crescimento de 0,4% e é negociado a R$5,25
Dólar abre a sexta-feira com tímido crescimento de 0,4% e é negociado a R$5,25 (Foto: Google)

 O dólar está operando em uma alta de 0,461%, sendo negociado a R$ 5,2555. A moeda estadunidense encerrou na véspera em uma diminuição de 0,166% acompanhando ainda as decisões monetária dos Estados Unidos e do Brasil.

O mercado segue vigiando o desdobramento dos bancos centrais em continuar com a taxa de juros, porém proporcionando um menor impacto nos indicadores.

Após alguns países que fazem parte da Europa terem reduzido o período de quarentena como por exemplo a França , Reino Unido e Portugal, o diretor da OMS, Hans Kluge afirmou que “os números de setembro deveriam servir de alerta para todos nós na Europa, onde o número de casos é superior aos registros em março e abril”. 

“Nossa recomendação de quarentena de 14 dias está baseada em nossa compreensão do período de incubação e transmissão da doença. Apenas revisaremos com base em nosso conhecimento científico, o que não é o caso no momento”, apontou a diretora para situações de emergência na OMS Europa, Catherine Smallwood.

Com essa situação atual de instabilidade da moeda estadunidense, os indicadores internacionais operam sem direção única, a atenção do mercado está voltada também para as empresas grandes de tecnologia como por exemplo a Amazon, a Microsoft, o Facebook e a Apple, que registraram neste mês uma diminuição de pelo menos 10% em suas ações. Em torno das 7h, os índices apresentavam as seguintes variações:

No mercado nacional, a Cyrela Realty disse que o seu conselho de administração aprovou, no âmbito da oferta pública de compartilhamento primário e secundário de ações ordinárias de emissão da Cury Construtora e Incorporadora, a estabilização do valor por ação no preço de R$ 9,35.

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