Governo estuda liberar mais duas parcelas de R$300 no auxílio emergencial

Para muitos, o auxílio emergencial já vai entrar em sua terceira e última parcela, porém muitas pessoas estão preocupadas, pois a pandemia está longe de acabar. Por esse motivo, o Governo Federal estuda ampliar o benefício por mais dois meses.

Governo estuda liberar mais duas parcelas de R$300 no auxílio emergencial
Governo estuda liberar mais duas parcelas de R$300 no auxílio emergencial (Foto: Google)

Há a possibilidade de ampliação, mas com valores menores, pois o auxílio seria reduzido de R$ 600 para R$ 300. A proposta de diminuição do valor vem do Governo Federal, porém o Congresso tem mostrado resistência com relação a isso.

Esse valor tem sido estipulado, pois de acordo com cálculos do governo, seria o ideal para continuar ajudando as famílias, mas sem pesar nos cofres públicos. Essas informações têm sido repassadas à imprensa por meio de fontes do governo.

Vale ressaltar que ainda não existe nenhum valor fechado, porém esse é o mais provável. O assunto ainda está em discussão e não há certezas sobre como será a quarta parcela do auxílio.

No último dia 04, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, reforçou sua opinião ao dizer que acredita ser um risco reduzir o valor do auxílio emergencial.

Já o ministro da economia, Paulo Guedes, acredita que o benefício deve ser prorrogado por no máximo mais dois meses, mas que deve ser próximo dos valores do Bolsa Família. De acordo com ele, o impacto nos cofres públicos seria muito menor e por isso indica que o ideal é que as próximas parcelas sejam de R$ 200.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve seguir as orientações do ministro, porém acredita que o valor pode ser um pouco mais alto, ou seja, entre R$ 300 e R$ 400 na quarta parcela e R$ 300 ou R$ 200 na quinta e última.

A única certeza até o momento é que esse programa não será permanente, pois é um programa caro demais para o governo. De acordo com a equipe econômica, o benefício tem custado cerca de R$ 50 bilhões mensais para ser mantido.

Vale lembrar que as mudanças ainda precisam do crivo do Congresso, que da primeira vez fez algumas mudanças e garantiu que o auxílio tivesse o valor pago atualmente.

 

 

 

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