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O que as pessoas que nasceram nos anos 1960/70 perderam, segundo a psicologia

Por Moysés Batista
14/12/2025
Uma rapaz que nasceu na década de 1960/70 pensando na vida e transição do tempo

Imagem: Geração/FDR

Psicólogos afirmam que quem nasceu entre as décadas de 1960 e 1970 não “perdeu capacidades”, mas viveu mudanças profundas de contexto.

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Essas transformações sociais, tecnológicas e econômicas moldaram experiências emocionais específicas.

Entender esse cenário ajuda a explicar sentimentos comuns na vida adulta e na maturidade.

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O que a psicologia chama de “perdas geracionais”?

Na psicologia social, o termo se refere a experiências que deixaram de existir ou se tornaram mais raras, não a falhas individuais.

Trata-se de efeitos de coorte, ou seja, quando um grupo cresce sob condições históricas semelhantes.

Comunidade e vínculos mais estáveis

Quem cresceu nos anos 60 e 70 viveu uma infância com maior convivência presencial. Com o tempo, houve redução de associações locais, vizinhança ativa e espaços coletivos.

Segundo estudos, essa perda de capital social impacta o sentimento de pertencimento e apoio emocional.

Previsibilidade de vida e carreira

Era mais comum imaginar um roteiro claro, estudo, emprego estável, aposentadoria.

A quebra desse modelo gerou adaptação constante, o que a psicologia associa a estresse prolongado e sensação de insegurança.

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A transição brusca para o mundo digital

Essa geração viveu quase metade da vida sem internet e precisou se adaptar rapidamente.

Atenção fragmentada e menos descanso mental

O “estar sempre disponível” reduziu pausas cognitivas. Psicólogos apontam impacto direto na qualidade do sono e na percepção de tempo livre.

Perda de privacidade

A exposição digital e a pressão por resposta imediata mudaram limites pessoais. Isso afeta autoestima e comparação social.

Impactos emocionais mais citados

Pesquisas em saúde mental associam essas mudanças a alguns efeitos recorrentes:

  • Sensação de solidão mesmo com vida ativa

  • Cansaço emocional crônico

  • Dificuldade de sentir propósito após certa idade

Na teoria de Erik Erikson, isso se relaciona ao conflito entre generatividade e estagnação, típico da meia-idade.

O que as pessoas que nasceram nos anos 1960/70 perderam ─ Imagem: Geração/FDR

O que não significa “ter perdido”

Psicólogos alertam que esse debate não deve virar julgamento. Essa geração também desenvolveu resiliência, autonomia e capacidade de adaptação, qualidades essenciais no mundo atual.

Como lidar hoje, segundo especialistas

  • Recriar vínculos sociais intencionais

  • Estabelecer limites digitais

  • Buscar atividades com senso de contribuição

  • Valorizar experiências, não apenas produtividade

Para a psicologia, os nascidos nos anos 1960 e 1970 não perderam valor, mas atravessaram uma mudança histórica intensa.

Portanto, compreender esse contexto ajuda a ressignificar emoções e construir bem-estar no presente.

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Além de ter entregue mais de 10 mil artigos em SEO nos últimos anos, tem se especializado na produção de conteúdo sobre benefícios sociais, crédito e notícias nacionais.

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