Seguro desemprego agora pode ser solicitado sem precisar sair de casa. Um dos efeitos da pandemia do novo coronavírus vem sendo a digitalização dos serviços públicos. Para quem desejava dar entrada no seguro desemprego, por exemplo, era preciso aguardar nas agências do trabalho. Porém agora é possível fazer o procedimento por meio do aplicativo da Carteira Digital.
O app da carteira digital desempenha uma série de funções. Nele o trabalhador tem acesso a todo o seu histórico trabalhista, consegue verificar benefícios como o abono salarial e ainda passa a ter a oportunidade de solicitar o seguro desemprego de forma fácil e prática.
Segundo o governo, a finalidade de construir a ferramenta tem sido justamente de modernizar o acesso às informações trabalhistas dos profissionais.
De modo com que estes, em tempos de pandemia e pós também, consigam verificar suas informações sem a logística dos agendamentos e filas de espera presenciais.
Como ter a carteira de trabalho digital
Todos os trabalhadores tem acesso a ferramenta. Basta baixar o aplicativo de forma gratuita e preencher os dados de identificação pessoal. Nome completo, número do CPF, número da carteira de trabalho, data de nascimento, entre outros, são os informes desejados.
Como pedir o seguro desemprego pela Carteira de Trabalho Digital
Depois de criar sua conta no aplicativo, ao se conectar a primeira coisa é selecionar a função ‘Benefício’. Na sequência escolha a opção “Solicitar” disponível na aba do seguro. Nessa etapa é preciso digitar o número do requerimento de seguro desemprego.
Estando todas as informações corretas, clique em avançar, disponível no fim da tela. Desse modo serão exibidas todas as informações sobre contrato de trabalho, cargo, meses trabalhados, datas de admissão e dispensa, motivo da demissão e a média salarial.
Confira tudo e caso esteja de acordo selecione a opção confirmar e aguarde a avaliação do poder público. Normalmente o retorno se dá em um período de aproximadamente 30 dias, sendo aprovado o pagamento tem também até 30 dias para cair na conta.
O valor e a quantidade de parcelas devem variar de acordo com a situação de cada trabalhador, levando em consideração sua faixa salarial, tempo de serviço prestado e quantas vezes o seguro foi solicitado.