O Sora 2 chegou como uma evolução importante do modelo de geração de vídeos da OpenAI.
A nova versão, entretanto, promete maior realismo, respeito às leis da física e traz recursos inéditos como sons sincronizados e um aplicativo social próprio.
Desse modo, a empresa pretende tornar a criação de vídeos por inteligência artificial mais acessível, divertida e competitiva.
O que muda no Sora 2?
O grande salto do Sora 2 está na capacidade de gerar vídeos mais naturais. Agora, a IA respeita a física: uma bola de basquete, por exemplo, quica na tabela em vez de simplesmente desaparecer.
Além disso, o modelo ganhou integração de áudio. Isso significa que efeitos sonoros, diálogos e música podem ser gerados junto com o vídeo, facilitando produções completas sem a necessidade de edições externas.
Outro ponto é a consistência temporal. Personagens, cenários e elementos visuais se mantêm iguais ao longo de diferentes cenas, permitindo narrativas mais longas e bem estruturadas.
App social e novas possibilidades
Uma das maiores novidades é o aplicativo Sora, comparado a um “TikTok da OpenAI”. Nele, usuários podem criar, publicar e interagir com vídeos gerados por IA em uma plataforma própria.
O recurso Cameo também se destaca: ele permite que o usuário se insira como protagonista nos vídeos, mediante verificação de identidade.
Isso abre espaço para criadores digitais explorarem avatares realistas e participações em cenários virtuais.
Qual é o efeito no mercado de criação?
O lançamento do Sora 2 coloca a OpenAI em rota direta com plataformas de vídeo curtos.
Dessa forma, a plataforma traz inovação e também levanta discussões sobre uso responsável da imagem.
Criadores de conteúdo, empresas e até usuários casuais agora têm uma ferramenta que promete transformar a forma de produzir vídeos.
De todo modo, a tendência é que o Sora 2 amplie a disputa no universo da IA criativa, elevando o patamar da concorrência.