VITóRIA DA CONQUISTA, BA — A ANVISA proibiu a venda do chamado Café Fake, que contém fungos perigosos à saúde. Entre os principais componentes do café adulterado estão substâncias e organismos contaminantes. Pelo menos três marcas já foram identificadas com esses problemas.

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O café fake pode conter grãos estragados, outros produtos vegetais e até fungos tóxicos. Essas substâncias representam graves riscos à saúde, como as aflatoxinas, fungos que estão diretamente ligados ao aumento de tumores.
Nos últimos anos, a venda de cafés falsificados tem gerado preocupações entre consumidores e autoridades sanitárias. Mas afinal, qual o risco de consumir um produto adulterado como esse?
Riscos do café fake para a saúd
- O termo “Café Fake” refere-se aos grãos de café que passam por processos fraudulentos, como a mistura de substâncias e aditivos perigosos.
- Isso inclui fungos tóxicos que aumentam o risco de doenças graves, como tumores, explica a Infomoney.
- A ANVISA já tomou medidas para proibir a comercialização desses produtos, visando proteger a saúde da população brasileira.
- De acordo com especialistas, o risco está na presença das aflatoxinas, substâncias tóxicas produzidas por fungos.
- Esses fungos se proliferam principalmente quando o café é mal armazenado ou misturado com produtos de baixo custo, que podem ser extremamente prejudiciais à saúde.
- O consumo constante dessas substâncias aumenta o risco de desenvolvimento de tumores, afetando órgãos como o fígado e o cérebro.
O que fazer para evitar o Café Fake?
A principal recomendação é buscar por marcas que seguem as normas da ANVISA e que garantem que o café não tem adulterações perigosas. Além disso, verifique sempre a procedência do produto e, se possível, compre de estabelecimentos que oferecem maior transparência sobre a origem dos grãos.
Além disso, é importante que a sociedade continue a se informar sobre os riscos do consumo de produtos adulterados e que as autoridades de fiscalização reforcem a vigilância para garantir que o “Café Fake” não chegue mais às prateleiras.
Lila Cunha, especialista do FDR, apresenta opções para quem não quer tomar café