A Caixa Econômica Federal divulgou nesta semana novos dados referente ao pagamento do auxílio emergencial. Mais de 50 milhões de brasileiros já receberam o benefício liberado durante a pandemia do novo coronavírus.
Números foram divulgados pelo presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, durante entrevista coletiva online sobre a realização do pagamento do auxílio emergencial nesta segunda-feira (1º).
É importante destacar que os recebimentos dos valores da segunda parcela do auxílio emergencial já foram finalizados pela Caixa Econômica Federal na última semana. Agora, o calendário contempla os saques e transferências pelo Caixa Tem.
Em números, o banco recebeu 106,6 milhões de solicitações de cadastro no aplicativo e no site, das quais 101,2 milhões foram processadas até agora. É importante lembrar que este procedimento foi aberto para aqueles brasileiros não inscritos no Cadastro Único.
A Dataprev, órgão responsável pelo processamento de dados, considerou a partir das métricas, 59 milhões foram considerados elegíveis e 42,2 milhões inelegíveis. Todo o processo de cadastro é realizado através de site ou aplicativo Caixa Auxílio Emergencial.
Somando as duas parcelas, Caixa já realizou o pagamento de R$ 76,6 bilhões em auxílio emergencial. Deste total, 58,6 milhões de pessoas receberam alguma parcela do benefício desde abril.
Dividindo, a segunda parcela já foi paga para 19,50 milhões de brasileiros que receberam R$ 35,5 bilhões. Em número geral, R$ 30,3 bilhões foram para beneficiários do Bolsa Família, R$ 14 bilhões para aqueles inscritos no Cadastro Único e R$ 32,3 bilhões para trabalhadores informais inscritos no site.
É importante lembrar que desde o último sábado (30), as mães com menos de 18 anos também podem pedir o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras). Além disto, o uso do saldo também está permitido no Caixa Tem para compras físicas, por meio da leitura de QR Code.
O número de pessoas com o pedido em análise subiu de 10,6 milhões na sexta-feira (29) para 10,9 milhões hoje. Observando este número, 5,6 milhões de cadastros estão em primeira análise, já os demais, 5,3 milhões estão em segunda ou terceira análise.