Com a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), uma série de benefícios sociais retornaram para contribuir com a população. Um deles foi o Minha Casa Minha Vida, que teve algumas de suas medidas vetadas após decisão do presidente; confira abaixo o que será alterado no programa social.
Após a eleição do presidente Lula (PT), acompanhamos o retorno de muitos benefícios sociais. Podemos citar o Bolsa Família, Mais Médicos, o Programa Farmácia Popular e o aclamado Minha Casa Minha Vida, que garante parcelas acessíveis para os cidadãos que desejam ter uma casa própria.
O programa é destinado à uma grande parcela da população que ainda não possui uma casa própria. Com as condições ofertadas por bancos privados, muitas famílias não conseguem assimilar as suas contas com as parcelas exigidas pelo banco; então, acabam recorrendo ao programa social cedido pelo governo.
Com a volta do programa, muitas pessoas ficaram interessadas em participar. Isto porque muitas ampliações foram registradas no programa, ampliando a acessibilidade da população e também aumentando a qualidade das casas ofertadas à população. Com isto, as famílias terão locais dignos para morar.
Entretanto, na última quarta-feira, uma Medida Provisória foi acatada pelo presidente e contou com algumas mudanças importantes ao programa. Entre elas, três foram destacadas pelo ministro das cidades, Jader Filho (MDB), em coletiva realizada no último dia 12/07; confira abaixo mais informações.
Minha Casa Minha Vida; confira agora as mudanças aplicadas
Agora, o ministério responsável pelo programa Minha Casa Minha Vida prestou contas à população. Isto porque novos avisos foram feitos após a decisão que vetou algumas medidas do programa. Estas ações foram vetadas diretamente pelo presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Inicialmente, a obrigação de que empresas voltadas para a área energética teriam que comprar o excedente que seria produzido pelos painéis solares instalados nas casas do programa. Além disto, o presidente também vetou os descontos que seriam cobrados por cartórios em operações envolvendo o FGTS.
Por último, o presidente Lula (PT) também vetou uma medida em que garantia a contratação de um seguro pós-obra. Esta medida seria idealizada para que as empresas responsáveis pela construção fossem obrigadas à fornecer ajustes em casos de danos estruturais na residência.