Governo de São Paulo amplia programa que garante alimentação para os mais vulneráveis. Na última semana, João Doria informou que estará ofertando, até 31 de dezembro, as refeições gratuitas para quem estiver em situação de rua. A concessão vem sendo feita através do projeto Bom Prato, que atualmente conta com 59 restaurantes parceiros.
Com a pandemia do novo coronavírus, o governo de São Paulo vem concedendo uma série de políticas públicas sociais para auxiliar a população de baixa renda.
Ente as ações já aprovadas, está o Bom Prato, que oferta café da manhã, almoço e jantar, para os moradores de rua.
Detalhes do Bom Prato
Com a chegada da covid-19 e desde então vem alimentando milhares de paulistanos que atualmente estão em situação de vulnerabilidade social.
Para poder ter acesso, basta ir até um restaurante gerenciado pelo governo e gratuitamente fazer a refeição.
Hoje, há 59 pontos do Bom Prato funcionando por todo o Estado. Inicialmente, o projeto funcionaria apenas como uma medida emergencial, mas agora já está garantido até o fim deste ano.
“O Bom Prato é um dos maiores programas de segurança alimentar do mundo e, enquanto durarem os efeitos da pandemia de Covid 19, o Governador João Doria seguirá trabalhando firmemente para garantir uma nutrição adequada para pessoas em situação de vulnerabilidade social, proposta que o Bom Prato desempenha com sucesso há mais de 20 anos”, diz Célia Parnes, Secretária Estadual de Desenvolvimento Social.
Já foram contabilizadas a entrega de 50 milhões de refeições, sendo mais de um milhão liberadas sem custo para os moradores de rua.
Reabertura dos salões vinculados ao Bom Prato
Com a chegada do mês de setembro, o governo paulistano informou que também estará reabrindo os restaurantes. Desse modo, o serviço marmitex será suspenso, para que os beneficiários passem a ir se alimentar presencialmente.
Para tomar essa decisão, a gestão contará com uma equipe de fiscalização mantendo os protocolos de higienização e distanciamento exigidos pela covid-19. Todos os presentes deverão fazer o uso obrigatória de máscaras e nas filas haverá um espaço mínimo entre um cidadão e outro.