SãO PAULO (SP) — Usado rotineiramente pelos cidadãos brasileiros para o envio de mensagens, vídeos e imagens, o WhatsApp tem grande adesão entre os brasileiros. Recentemente, o aplicativo de mensagens passou por uma série de modificações que alteraram o seu funcionamento.
A mudança foi realizada por meio da liberação da inteligência artificial do aplicativo. Batizada de Meta AI, ela permite que o usuário converse com a inteligência artificial e envie comandos simples que são respondidos já dentro da conversa.
De acordo com a especialista do FDR, Lila Cunha, a atualização foi disponibilizada recentemente e tem gerado algumas dúvidas entre os usuários. A inteligência artificial pode ser acionada ao clicar em uma bolinha localizada no canto inferior da tela. Em alguns celulares, ela aparece na aba de pesquisar.
Entenda como funciona a Meta AI:
- Ao conversar co a ferramenta o usuário pode fazer perguntas ou apenas desenvolver um diálogo;
- Outra opção é solicitar a geração de imagens que permitem o uso da criatividade;
- Por enquanto, segundo o Jornal O Globo, não é possível retirar a inteligência artificial do aplicativo;
- No entanto, o usuário pode diminuir a interatividade com a nova ferramenta;
- Para tal, ele deverá arquivar a conversa;
- Muitos usuários se perguntaram se a presença da inteligência artificial irá modificar o sistema de pagamentos do WhatsApp;
- Disponível no Brasil há algum tempo, o sistema permite que o usuário realize pagamentos sem precisar sair do aplicativo;
- A facilidade permite a troca de valores entre amigos na rede social e garante uma maior praticidade;
- Além disso, também é possível realizar pagamentos de compras diretamente na conversa;
- Para usar, o usuário deve clicar nas opções da conversa e selecionar o botão de pagamento;
- Em seguida ele irá digitar o valor e o modo de pagamento;
- Apesar das modificações aplicadas na rede social com a inteligência artificial, essa ferramenta não foi modificada.
Confira outras informações sobre o método de pagamentos do WhatsApp neste link.
