PIS/PASEP cai mais cedo na conta de trabalhadores após novo anúncio

O abono salarial é pago todos os anos aos servidores públicos e profissionais CLT que atendem aos requisitos. Nas últimas semanas notícias sobre uma possível antecipação do PIS/PASEP 2025 tem ganhado força na internet. Antes de fazer planejamentos com os valores é importante entender o que de fato está acontecendo.

Todos os anos os brasileiros sabem que podem contar com o depósito do PIS/PASEP. Enquanto o PIS é pago aos funcionários CLT, o PASEP é para os servidores públicos (federais, estaduais e municipais). Nesse ano o abono salarial tem o valor de R$ 1.412.

Mas, para 2025 há expectativa de que o valor pago aos brasileiros seja maior, isso porque é sempre um salário mínimo. O valor tem sido depositado sempre dois anos após o ano-base, mas uma importante decisão pode alterar isso em breve.

Antecipação do PIS/PASEP 2025

  • Com o pagamento feito apenas dois anos após o ano-base, em 2024 estão sendo pagos o abono salarial referente a 2022.
  • Agora o Tribunal de Contas da União (TCU) estuda alterar essa regra.
  • A ideia é fazer com que o valor seja disponibilizado no ano seguinte, no padrão do 13º salário.
  • Vale lembrar que até 2020 esse era o sistema, mas a pandemia acabou atrasando o calendário, fazendo com que o pagamento acontecesse após dois anos.
  • A proposta do TCU poderia ser interessante para os trabalhadores, mas tem encontrado resistência.
  • Isso porque se aprovada, em 2025 teríamos dois saques, o que resultaria em um aumento de despesas.
  • Uma antecipação do PIS/PASEP poderia resultar em um investimento adicional no valor de R$ 30 bilhões.
  • É necessário aguardar para conferir quais são os próximos desdobramentos sobre a situação.

Quer saber mais sobre o PIS/PASEP 2025? A especialista do FDR, Laura Alvarenga, te explica, confira.

 

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Jamille NovaesJamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.