Governo revela reajuste de R$ 90 no salário mínimo e novo valor é de R$ 1.502

Lei Orçamentária divulgada pelo governo federal prevê salário mínimo de R$ 1.502, o que representa um aumento de R$ 90. Piso salarial é referência para 54 milhões de trabalhadores em todo o país. Além disso, outros pagamentos serão afetados. Entenda.

Governo revela reajuste de R$ 90 no salário mínimo e novo valor é de R$ 1.502 (Imagem: FDR)

O da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para o ano de 2025 já foi enviado ao Congresso Nacional, que deve analisar as informações. O texto prevê um salário mínimo de R$ 1.502 para o próximo ano.

O novo valor representa um aumento de R$ 90 ou 6,37% no atual piso salarial, que é de R$ 1.412,

Reajuste do salário mínimo para 2025

  • O piso salarial vem sendo reajustado, desde janeiro desse ano, através da política permanente de valorização do salário mínimo, aprovada em agosto.
  • Nesse “novo” sistema o piso salarial é reajustado a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos 12 meses, finalizados em novembro e do índice de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores.
  • Em relação ao PIB o crescimento de 2023 foi de 2,9%, pouco menor que o percentual do ano anterior, que foi de 3%.
  • É importante lembrar que esse valor de R$ 1.502 é apenas uma estimativa, afinal a inflação será conhecida apenas após novembro desse ano.

Quais são os efeitos de aumentar o salário mínimo?

  • O reajuste deve afetar diretamente 54 milhões de pessoas que recebem o piso salarial.
  • Mas, não são apenas os trabalhadores que serão afetados, quem recebe o BPC também deve ter um aumento, afinal o valor do benefício é o de um salário-mínimo
  • Além disso, aposentadorias e auxílio do INSS, FGTS e PIS também devem ter impacto a partir desse reajuste, confira mais detalhes.

De acordo com a especialista Lila Cunha, os trabalhadores com carteira assinada podem sacar até R$ 6 mil, confira.

 

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.