O governo federal vem buscando soluções para os problemas identificados no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Entre os problemas, o número de filas ao redor de todo o país preocupam não só o governo, como também a população. Veja agora o que vem sendo estudado para resolver este empecilho.
O INSS vem sendo alvo de diversas mudanças desde o início do ano. Isto porque muitos benefícios cedidos pelo órgão foram reajustados, inclusive os salários dos servidores teve um aumento de 9%. Porém, o foco do governo federal é ajudar aqueles que são beneficiários do órgão, que enfrentam grandes problemas.
Entre os benefícios cedidos pelo INSS, poderíamos citar a aposentadoria, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o salário maternidade, auxílio acidente e até mesmo o auxílio doença. Então, milhões de pessoas entram em contato todo mês com o órgão para que recebem os valores corretamente.
Com o aumento do interesse em benefícios por parte da população, foi constatado pelo governo federal que existem diversas filas ao redor de todo o país, fazendo com que milhões de brasileiros não tenham acesso ao valor, exatamente pelo fato de que não estão conseguindo ser atendidos.
Então, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), está estudando maneiras de acomodar melhor esta demanda de beneficiários e garantir que todos sejam atendidos em tempo hábil. Confira abaixo o que foi dito pelo ministro e que deve ter reflexo no dia a dia daqueles que conhecem o INSS.
INSS: o que está sendo pensado?
De acordo com o ministro Carlos Lupi (PDT), o governo federal planeja reduzir o tempo de espera médio dos beneficiários do INSS para até 45 dias. Caso isto ocorra, terão benefícios que terão uma redução de até 150 dias no tempo de espera, algo que vai impactar positivamente na população brasileira.
Confira o que disse o ministro em seminário realizado nesta última quarta-feira, 09/08, em apoio à Previdência Social:
“Em janeiro (de 2024) eu não quero 45 dias. Eu quero pela metade. Quero melhorar a metade até o final do ano seguinte.”