O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se envolveu em mais uma polêmica. Desta vez, o problema veio a partir de investigações que levantaram os valores recebidos pelo ex-presidente através do seu PIX. Então, confira agora o que foi constatado e o que deve acontecer com o antigo chefe de Executivo.
Desde que deixou o governo federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vem sendo alvo de muitos inquéritos. Entre eles, o político vem sendo investigado pela grande quantidade em valores que foram recebidos em seu PIX durante este ano de 2023, o que levantou diversas suspeitas sobre a sua veracidade.
O PIX é a modelo de pagamento instantâneo criado em outubro de 2020 e é fiscalizado e gerido pelo Banco Central. Ele se tornou a forma de pagamento mais rápida e utilizada do país, tornando-se uma das formas mais escolhidas pela população para que possam efetuar pagamento de comprar e dívidas.
Com o seu crescimento, novas formas de segurança e garantia foram adicionadas às instituições financeiras. Desta forma, as mudanças buscam reduzir drasticamente as formas de furto que haviam sido captadas pelas autoridades. Muitos estavam andando com maquininhas de cartão para furtar cidadãos.
Com o crescimento dos sistemas de segurança e transparência, foi identificado que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) havia recebido uma larga quantia financeira ao decorrer deste ano. Então, veja agora o que foi dito pelo presidente como forma de se defender e o que será feito agora.
Bolsonaro recebeu mais de R$17 milhões no PIX em 2023
Em nota, a defesa de Bolsonaro afirma que todo o valor recebido, que foi de R$17,1 milhões, entre 01/01 e 04/07 deste ano, foi oriundo de doações vindas de seus apoiadores. As doações tiveram o intuito de arcar com os gastos jurídicos envolvendo os processos que o ex-presidente tem na justiça.
Confira trecho da nota da defesa do ex-presidente abaixo:
“Para que não se levantem suspeitas levianas e infundadas sobre a origem dos valores divulgados, a defesa informa que estes são provenientes de milhares de doações efetuadas via PIX por seus apoiadores, tendo, portanto, origem absolutamente lícita.”
