Programa BOLSA ATLETA é reformulado garantindo renda mínima para os seus beneficiários

Na última segunda-feira, 3 de julho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou um projeto de lei que já foi aprovado no Congresso Nacional. A ideia é alterar as regras a respeito do programa Bolsa Atleta que contempla profissionais do esporte. Com a medida já aprovada, as mulheres serão beneficiadas com a continuidade do auxílio mesmo em momentos de maior vulnerabilidade.

Programa BOLSA ATLETA é reformulado garantindo renda mínima para os seus beneficiários
Programa BOLSA ATLETA é reformulado garantindo renda mínima para os seus beneficiários (Imagem FDR)

O programa Bolsa Atleta é dirigido pelo Ministério do Esporte, e tem como principal objetivo oferecer patrocínio direto para os atletas de alto rendimento. Isso significa oferecer uma renda mínima para que consigam se dedicar exclusivamente aos treinos e melhorar seu desempenho nas competições. Dessa forma, poderão participar de competições nacionais e internacionais.

Entre os exemplos de campeonatos internacionais, estão: sul-americana, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas. Para viver como um atleta é preciso se dedicar integralmente aos treinos, por isso torna-se inviável ter outro tipo de emprego que ocupe o tempo do esportista. Além do patrocínio do governo federal, essas pessoas podem receber patrocínio privado.

No Bolsa Atleta podem se inscrever, mediante publicação de edital, atletas acima dos 14 anos em cinco modalidades diferentes:

Os requisitos de acesso dependem da categoria, e podem exigir as atividades em um clube, ou participação em competições.

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Novidades do Bolsa Atleta

O governo Lula já havia informado que o Bolsa Atleta traria novidades nesse ano. O objetivo é garantir a continuidade do auxílio financeiro para um público específico, o de mulheres. Com isso, a partir da sanção da lei as parcelas da bolsa serão pagas para:

Conforme a lei atual, a Bolsa Atleta é concedida pelo prazo de um ano, agora sem exceção para gravidas e puérperas. De acordo com o governo, esse grupo era prejudicado com o cessamento das parcelas porque precisava deixar de treinar e voltar ao seu condicionamento físico.

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Lila CunhaLila Cunha
Formada em jornalismo pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) desde 2018. Já atuou em jornal impresso. Trabalha com apuração de hard news desde 2019, cobrindo o universo econômico em escala nacional. Especialista na produção de matérias sobre direitos e benefícios sociais. Suas redes sociais são: @liilacunhaa, e-mail: lilacunha.fdr@gmail.com
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