Nos últimos anos, vimos o crescimento exacerbado do mercado de transporte particular, existem exemplos de aplicativos como Uber e 99, que dominaram o comércio nacional. Agora, a prefeitura deste estado lançou, de forma oficial, um projeto que poderá competir com os gigantes da categoria. Acompanhe agora!
Aqui, existe algo próximo a um monopólio quando falamos sobre o tema. Claro, quando falamos em transporte de pessoas, a primeira empresa que nos surge à cabeça é a Uber, assim como quando falamos sobre entrega de comida, normalmente temos como referência o Ifood.
No Brasil, já se tornou algo regular a solicitação de corridas por aplicativos. Existem milhões de brasileiros que trabalham com estes apps de transporte. Seja a locomoção de pessoas, itens pessoais, comida ou até mesmo entrega de documentos; o nicho cresceu bastante e hoje tem notoriedade mundial.
A cidade de São Paulo buscou trazer uma alternativa para aqueles, tanto passageiros como os motoristas, que procuram novas oportunidades de trabalho e tarifas mais baratos ao passageiro. O projeto MobizapSP foi lançado oficialmente na cidade, gerando uma nova demanda para esta categoria.
Como funciona o novo competidor da Uber, o MobizapSP
O MobizapSP veio para mudar o jogo. O aplicativo vem para ser um competidor direto do Uber na cidade de São Paulo. O projeto conta com algumas mudanças que trazem a atenção do passageiro, como a não-existência dos conhecidos “valores dinâmicos“, que fazem com que o preço da viagem seja maior.
Muitos não sabem, mas este valor dinâmico é calculado pelo próprio sistema do aplicativo, como a Uber, por exemplo. Não são os motoristas que aplicam altos valores em horários de “rush“. No MobizapSP, os passageiros terão esta vantagem e pagarão menores valores em suas viagens feitas pelo aplicativo.
E para os motoristas, teria que ser algo que impactaria diretamente na renda dos trabalhadores; e foi isso que eles planejaram. Diferente dos aplicativos mais famosos, onde existem grandes taxas de recebimento para o motorista, no MobizapSP, os motoristas ficam com 89,05% do valor da viagem.
Após o início das greves do metrô na cidade, o número de cadastros aumentou de 30 mil para 60 mil. Sobre o tema, o secretário de mobilidade e trânsito de São Paulo, Ricardo Teixeira, reforçou a iniciativa e afirmou que a greve fez com que o sistema houvesse uma pane, devido a um alto número de cadastros.