Urgente! INSS emite alerta para os beneficiários que podem ter o seguro cancelado

O INSS declarou no final do ano passado que em 2023 voltará a realizar a prova de vida dos beneficiários. Desde 2020, por causa da pandemia de Covid-19, o órgão previdenciário havia suspendido temporariamente a medida anual. Caso não atendam à revisão, o aposentado ou pensionista pode ter o seu benefício cancelado.

Urgente! INSS emite alerta para os beneficiários que podem ter o benefício cancelado. (Imagem: FDR)

A prova de vida nada mais é que uma comprovação anual de que os segurados da autarquia estão vivos e, portanto, aptos a continuar recebendo os depósitos mensais. Entre 2020 e 2022 a prova não foi realizada e, nos anos anteriores, era feita uma convocação para que os beneficiários comparecessem às agências da Previdência.

Este ano, a comprovação será feita de uma forma diferente, que promete mais agilidade ao processo e praticidade para o segurado. Ao invés do agendamento para a prova de vida presencial, o INSS fará a atualização dos cadastrados de forma totalmente digital.

TABELA INSS 2023: VEJA O CALENDÁRIO DE PAGAMENTOS E ALÍQUOTAS DE CONTRIBUIÇÃO

Como funciona a nova prova de vida do INSS

Usando um sistema de cruzamento de dados de diversos órgãos públicos, a autarquia vai identificar os beneficiários que tiverem atividade recente registrada. Por exemplo, uma pessoa aposentada que votou nas últimas eleições de 2022 terá a sua comprovação através do registro de votação do TSE.

As atividades validadas como prova de vida são diversas. Registros de consulta ou exame pelo Sistema Único de Saúde (SUS), Declaração de Imposto de Renda e emissão ou renovação de documentos também contam. Confira todos os registros válidos como prova de vida para o INSS em 2023:

Caso nenhuma dessas atividades seja identificada pelo sistema, o INSS vai entrar em contato com o beneficiário para realizar uma nova prova de vida, que pode ser digital ou presencial, em uma agência da Previdência Social.

Emília PradoEmília Prado
Jornalista graduada pela Universidade Católica de Pernambuco. Tem experiência com redação publicitária e jornalística, com passagem pelo Diario de Pernambuco e Sistema Jornal do Commercio de Comunicação. No portal FDR, é redatora na editoria de renda e direitos sociais.
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