Victor Hugo dos Santos Sanvezzo, diretor de operações do metaverso, que tem como embaixador Jair Renan Bolsonaro, tem uma passagem pela Polícia por porte ilegal de arma. O caso foi registrado no dia 18 de setembro, em um bar localizado na cidade de Maringá (PR). Renan, que é o 4º filho do presidente, se uniu com a Myla Metaverse, empresa em que Victor Hugo presta serviços.
Através de suas redes sociais, Renan Bolsonaro chegou a anunciar que tinha se tornado o embaixador do primeiro metatarso brasileiro.
Entenda o caso
No dia 18 de setembro, Victor Hugo estava em um bar quando os seguranças denunciaram para a Polícia Militar do Paraná que dois indivíduos estavam armados no local. Após a denúncia, a polícia apreendeu uma pistola calibre .380, um carregador e 20 munições, e ainda uma quantia de R$ 19 mil no carro de Wagner Hajime Akimoto, amigo de Victor Hugo.
De acordo com relatos dos seguranças, a arma teria sido colocada no carro por Victor Hugo. Ele então tentou fugir com o veículo, mas não conseguiu.
Ao ser questionado pela polícia, ele negou as acusações e falou que tinha conhecimento sobre a arma e que ia retirar o carro a pedido do amigo. Victor foi detido em flagrante, mas após pagar uma fiança de R$ 2 mil, foi solto na sequencia.
Tanto Jair Renan como Victor Hugo não se pronunciaram sobre o caso. A Polícia Civil do Paraná concluiu o inquérito policial e o encaminhou à justiça. Um dos envolvidos foi indiciado por porte ilegal de arma de fogo e o outro por porte ilegal de arma, desacato e resistência.
Metaverso
Foi lançado pela empresa Myla Metaverse, um jogo com personagens inspirados em figuras da política do Brasil, que fazia uma alusão a “luta do bem contra o mal”. No universo existem NFTs com referências a Jair Renan e a seu pai, o presidente Jair Bolsonaro. Também são representados o vereador Fernando Holiday e Donald Trump.
Dentro deste jogo, existem “robôs vermelhos” que precisam ser derrotados, e são comandados por uma personagem batizado de “Glande”, com características parecidas com as do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.