Desemprego NÃO caiu no último trimestre apenas nestes CINCO estados

Em 22 estados brasileiros o desemprego registrou queda no último trimestre, no entanto, em cinco estados continuam com altos índices. País tenta retomar as contratações e recuperar a economia dos problemas trazidos pela pandemia; confira quais são esses estados.

Desemprego NÃO caiu no último trimestre apenas nestes CINCO estados
Desemprego NÃO caiu no último trimestre apenas nestes CINCO estados(Imagem: Montagem/FDR)

A da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) Trimestral, divulgada pelo IBGE na última sexta-feira, 12, mostra a taxa de desemprego do país. Em 22 estados brasileiros houve uma redução do número de pessoas desempregadas no segundo trimestre desse ano, em comparação aos três meses anteriores.

Estados com altas taxas de desemprego

Entre as regiões, o Nordeste é o que apresenta as maiores taxas, com 12,7%; o maior índice foi o da Bahia, 15,5%, seguido de Pernambuco 13,6% e Sergipe 12,7%. Por outro lado, cinco estados apresentaram estabilidade, são eles: o Distrito Federal, Amapá, Ceará, Mato Grosso e Rondônia.

O Tocantins foi o estado que apresentou uma maior queda na taxa de desemprego, com 3,8 pontos percentuais a menos.

E os menores índices estão em Santa Catarina com 3,9%, Mato Grosso com 4,4% e no Mato Grosso do Sul com 5,2%.

A taxa de desocupação por sexo nesse segundo trimestre ficou da seguinte forma:

Quanto à desocupação, 42,5% das pessoas estão em busca de oportunidades de emprego há mais de um mês e menos de um ano; enquanto 29,5% estão fora do mercado de trabalho há dois anos ou mais.

Ao todo o país tem 4,3 milhões de pessoas (3,8% da força de trabalho) que estão fora do mercado de trabalho, mas não procuram emprego por acreditarem que não encontrarão, é o chamado pessoa desalentada.

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Aumento da Informalidade

Outro ponto levantado pela pesquisa foi o índice de informalidade, que acabou crescendo passando de 38,2 milhões do primeiro trimestre para 39,3 milhões no segundo trimestre.

Os trabalhadores por conta própria são 26,2% da população ocupada do país e a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 21,2% (pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e a força de trabalho potencial).

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.
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