Visando sua recandidatura nas eleições de 2022, Bolsonaro informa quais serão as prioridades de sua gestão. Nessa terça-feira (02), ao participar da cerimonia de abertura do ano legislativo, o chefe de estado informou que a reforma tributária será sua grande prioridade econômica para este ano. De acordo com ele, o objetivo é aumentar a renda do país. Acompanhe.
Em outubro deste ano, haverá uma nova eleição para presidente. Desse modo, é de se esperar que os candidatos passem a anunciar suas promessas para fomentar a campanha eleitoral. Bolsonaro, enquanto atual chefe de estado, usou um evento na Câmara dos Deputados para dizer que dará prioridade a aprovação da reforma tributária.
Pauta econômica deve ser o foco do governo em 2022
De acordo com ele, sua agenda estará atuando com prioridade nos temas relacionados à economia. O gestor explicou que considera essencial a validação de projetos como a portabilidade da conta de luz e a reforma tributária.
Ao lado de Arthur Lira (PP-AL), presidentes da Câmara, e de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, Bolsonaro defendeu os seus últimos três anos de governo, solicitando o apoio do Congresso para a validação de suas propostas.
Ainda segundo ele, o Poder Executivo é de extrema importância no gerenciamento da economia nacional. Desse modo, relembrou os projetos votados nos últimos meses, enfatizando e parabenizando a todos pela consolidação do Auxílio Brasil.
Previsão das eleições de 2022
Apesar das estratégias eleitorais, o chefe de estado se mostra tenso quanto a sua candidatura. Ele ainda não confirmou que irá tentar a renovação do cargo, porém já vem trabalhando para retomar a popularidade e assim garantir mais votos.
Atualmente, Bolsonaro vem dialogando constantemente com a população vulnerável, através da implementação de projetos como o Auxílio Brasil e o Auxílio Gás. Uma vez em que perdeu parte do apoio da classe média, que ajudou a o eleger em 2018, conta com a contribuição dos pobres mediante a concessão das mensalidades no valor de R$ 400.
É válido ressaltar que até então Bolsonaro era contra o fornecimento de projetos sociais, alegando que eles eram “esmolas” que estimulavam a permanência dos vulneráveis em uma zona de conforto. Todavia, vem mudando seu discurso ciente de que precisa do apoio dessa classe.